“…Nesta fase é importante a definição de um plano de ação que compreenda a promoção da reunificação (Alonso & Menéndez, 2014;Amorós et al, 2010;Balsells, 2007;Bravo & Valle, 2009;Rodrigues et al, 2013;Valle & Rodríguez, 2008;Vázquez, 2009). Neste plano consideram-se ações que tenham em vista a participação gradualmente mais ativa da família (Vázquez, 2009) nas rotinas e assuntos importantes da vida da criança/jovem (Alvarez, Carvalho, & Baptista, 2014;Balsells et al, 2014;Bravo & Valle, 2009;Valle & Rodríguez, 2008;Valle & Zurita, 2007), bem como o número e duração das visitas, em contexto de acolhimento e domiciliário (Balsells et al, 2013). Estas ações deverão agilizar elementos potenciadores de responsabilização, dos vínculos familiares e da reflexão sobre as mudanças produzidas, bem como do fortalecimento do trabalho socioeducativo desenvolvido (Balsells, 2007;Balsells et al, 2013), que poderá assumir um carácter individual ou grupal.…”