“…O EP deixas graves cicatrizes na vida do indíviduo, psicológica e biologicamente. Vários estudos apontam as inúmeras alterações epigenéticas e neuroendócrinas que contribuem para ao desenvolvimento de transtornos psiquiátricos a partir da experiência de EP, pois é a infância o período de maior plasticidade do sistema nervoso central (BRADLEY et al, 2008;BRUNSON et al, 2001;BUNEA et al, 2017;CARPENTER et al, 2009;CARR et al, 2013;CATTANEO et al, 2015;CHEN et al, 2014;COHEN et al, 2006;FOGELMAN & CANLI, 2018;HEIM et al, 2008HEIM et al, , 2010JURUENA et al, 2015;MARTINS-MONTEVERDE et al, 2019;WATSON et al, 2014;WILKINSON & GOODYER, 2011 (HEIM et al, 2008;JURUENA, 2014;TUNNARD et al, 2014;von WERNE BAES et al, 2012). 2,6,7,8,9, 11,12,14,15,16,17- ,13-dimethyl-2,6,7,8,9,11,12,14,15, (ARRIZA et al, 1987;VIENGCHAREUN et al, 2007;ZENNARO et al, 1995).…”