Childhood Trauma, Psychiatric Disorders, and Criminal Behavior in Prisoners in Germany

Drießen, Martin; Schroeder, Christina I.; Widmann, Bernhard; Schönfeld, Carl-Ernst von; Schneider, Frank

doi:10.4088/jcp.v67n1001

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“…The severity of traumatic experiences was significantly related with the prevalence of substance use disorders in a study from Germany [22]. The present study conducted in Berlin, Germany, aimed to assess the prevalence rates of substance use disorders and their comorbidities with other mental disorders in female prisoners newly committed to the penal justice system.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 91%

“…We aimed to recruit a total sample of 150 participants. The sample size was expected to yield percentage estimates with reasonable 95% confidence intervals (CI) for the total sample, i. e. 10% (95% CI: 5-15) or 20% (95% CI: [14][15][16][17][18][19][20][21][22][23][24][25][26]. Prisoners with all types of verdict such as people in detention, remand prisoners and convicted prisoners were included in the study.…”

Section: Samplementioning

confidence: 99%

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Treating substance abuse is not enough: Comorbidities in consecutively admitted female prisoners

Mir

Kastner

Priebe

et al. 2015

Addictive Behaviors

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Section: Introductionmentioning

confidence: 91%

Section: Samplementioning

confidence: 99%

Treating substance abuse is not enough: Comorbidities in consecutively admitted female prisoners

Mir

Kastner

Priebe

et al. 2015

Addictive Behaviors

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“…Many studies have focused on the relationship between BPD and early childhood trauma (e.g., Bandelow et al, 2005; Herman, Perry, & van der Kolk, 1989; Nigg et al, 1991; Silk, Lee, Hill, & Lohr, 1995). Other studies took a broader perspective and focused on the relationship between early childhood trauma and personality disorders in general (e.g., Driessen, Schroeder, Widmann, von Schönfeld, & Schneider, 2006; Weber et al, 2008) as well as specific personality disorders (e.g., Johnson, Smailes, Cohen, Brown, & Bernstein, 2000; Krischer & Sevecke, 2008). However, much of the research done in this area has been limited by design problems, such as the use of different control subjects and different definitions of sexual abuse, the use of unfit study designs, or measures for personality disorders (Fossati et al, 1999).…”

Section: Rationale Of the Studymentioning

confidence: 99%

Survivors of early childhood trauma: evaluating a two-dimensional diagnostic model of the impact of trauma and neglect

Wildschut

Langeland

Smit

et al. 2014

European Journal of Psychotraumatology

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BackgroundA two-dimensional diagnostic model for (complex) trauma-related and personality disorders has been proposed to assess the severity and prognosis of the impact of early childhood trauma and emotional neglect. An important question that awaits empirical examination is whether a distinction between trauma-related disorders and personality disorders reflects reality when focusing on survivors of early childhood trauma. And, is a continuum of trauma diagnoses a correct assumption and, if yes, what does it look like?ObjectiveWe describe the design of a cross-sectional cohort study evaluating this two-dimensional model of the impact of trauma and neglect. To provide the rationale of our study objectives, we review the existing literature on the impact of early childhood trauma and neglect on trauma-related disorders and personality disorders. Aims of the study are to: (1) quantify the two-dimensional model and test the relation with trauma and neglect; and (2) compare the two study groups.MethodA total of 200 consecutive patients referred to two specific treatment programs (100 from a personality disorder program and 100 from a trauma-related disorder program) in the north of Holland will be included. Data are collected at the start of treatment. The assessments include all DSM-5 trauma-related and personality disorders, and general psychiatric symptoms, trauma history, and perceived emotional neglect.DiscussionThe results will provide an evaluation of the model and an improvement of the understanding of the relationship between trauma-related disorders and personality disorders and early childhood trauma and emotional neglect. This may improve both diagnostic as well as indication procedures. We will discuss possible strengths and limitations of the design.

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“…Supôs-se, então, que pacientes com desordem de estresse pós-traumático (post traumatic stress disorder, PTSD) poderiam ter um prejuízo no vmPFC, aumentando a atividade amigdalar (Bremner, 1999;Shin et al, 2004;Shin et al, 2006;Liberzon et al, 1999;Hendler et al, 2003;Driessen et al, 2006). Entretanto, foi observado que veteranos de guerra com lesão no vmPFC apresentam menor tendência a desenvolver PTSD quando comparados a indivíduos normais (Koenigs et al, 2008), o que foi verificado também em estudos de imageamento funcional envolvendo ansiedade em humanos (Simpson et al, 2001), nos quais se observou um aumento da atividade do vmPFC em pacientes com elevados níveis de ansiedade.…”

Section: Neurofisiologia Da Tomada De Decisõesunclassified

“…Alguns autores sugerem que o OFC e o vmPFC participam da escolha do tipo de reforço ao qual a ação será direcionada, especialmente quando há várias possibilidades de reforço e um engajamento atencional é necessário enquanto a avaliação de balanços é feita (Noonan et al, 2012;Boorman et al, 2009), ao invés da escolha de uma ação propriamente dita. Isso explicaria o motivo pelo qual lesões nessa região causam um prejuízo no julgamento do valor do reforço e um aumento da influência de distratores no processo de escolha (Noonan Supôs-se, então, que pacientes com desordem de estresse pós-traumático (post traumatic stress disorder, PTSD) poderiam ter um prejuízo no vmPFC, aumentando a atividade amigdalar (Bremner, 1999; Shin et al, 2004;Shin et al, 2006;Liberzon et al, 1999; Hendler et al, 2003;Driessen et al, 2006). Entretanto, foi observado que veteranos de …”

unclassified

Avaliação comportamental e eletrofisiológica da atividade do córtex pré-frontal em processos de tomada de decisões em ratos

Boas¹

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AGRADECIMENTOSAo meu orientador, Gilberto, não só pela confiança depositada em mim durante a execução deste e de outros trabalhos, mas também pela liberdade que me deu para discutir e colocar em prática minhas ideias. Mais ainda, por ter estado ao meu lado como professor, orientador e amigo durante minha longa jornada pelo IB. Não tenho como resumir aqui o quanto aprendi com sua extrema cautela em planejar e fazer ciência e com sua perícia em embasar discussões e dominar o conteúdo que estuda. Não poderia deixar de citar todo o apoio e suporte na montagem e manutenção de equipamentos de pesquisa, habilidades ímpares que renderam-lhe as merecidas alcunhas de prof. Pardal, MacGyver ou mestre dos acrílicos e que me ensinaram a exercitar a criatividade a fim de sempre buscar alternativas para que não se interrompa a execução de um experimento científico. Finalmente, agradeço por ter me dado um cérebro e por ter sido um dos grandes mentores em meu processo de crescimento e amadurecimento intelectual. E que venham novos experimentos, tanto científicos quanto cervejeiros.Ao meu co-orientador, prof. Dr. Koichi Sameshima, que tão gentilmente me recebeu após meu retorno do Japão, depositando extrema confiança em minhas habilidades e em meu conhecimento apesar de me conhecer havia tão pouco tempo. Agradeço por ter cedido o equipamento Aos colegas do departamento, Brunão, Marcelesa, Toninho e Popetar (membros vitalícios do Fisio Lounge), que fizeram as risadas da hora do café da Suzi (a quem também agradeço), os desabafos, os questionamentos e as filosofias do dia. A todos os colegas de Biologia, em especial ao grande Ari pelos relaxantes, embora pouco frequentes, refrescos da tarde. Aos professores Frazão, pelas discussões, risadas e cervejas; ZéGui, pelos atendimentos médicos de emergência e pelas risadas baseadas em piadas tanto de bom quanto de mau gosto; Silvinha, pelas discussões e histórias interessantes; Pedro, o Físico, que embora não seja oficialmente professor, considero como um dos maiores deste departamento.Aos grandes amigos do Japão, Mariana e Matsumoto-san, com quem se deram início as discussões que iriam levar a este trabalho. Aos professores Hori e Nishijo, que me ensinaram as técnicas utilizadas no doutorado, técnicas estas que, sem dúvida, renderam grandes experiências de vida e aprendizado.Aos amigos e colegas do Sírio-Libanês, Edgard, pelas orientações e resoluções de problemas, Taisa e Carol, pelas dicas e auxílio na montagem de eletrodos e nas cirurgias iniciais de implante e, em especial, ao André Coleman, com quem tive boas discussões e boas risadas no início do doutorado.Aos colegas de laboratório, Elisa, Lívia, Carol, Aline, com quem tive discussões interessantes e divertidas em reuniões de laboratório. À nova geração do lab, Daniel e Mateus. Aos queridos, Felipão, Renata, Pavãozinho e Ilton, companheiros de experiências e de congressos e que fazem falta demais na rotina do lab. À Barbara, que esteve presente por quase todos os momentos, que me ensinou a arte das neurocirurgias (sem dúvida, apren...

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Childhood Trauma, Psychiatric Disorders, and Criminal Behavior in Prisoners in Germany

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Treating substance abuse is not enough: Comorbidities in consecutively admitted female prisoners

Treating substance abuse is not enough: Comorbidities in consecutively admitted female prisoners

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