“…Possui uma distribuição mundial, no Brasil, No Brasil foram relatados 26 microepidemias em oito estados, Paraíba, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Rio Grande do Sul e São Paulo, sendo que em cinco destes estados o fungo foi isolado (Oliveira et al, 2006). Uma parcela de infectados (<10%) podem apresentar manifestações clinicas que variam de histoplasmose aguada (que geralmente acomete individuos que realizam atividades em locais endemicos Rocha-silva et al, 2014) á disseminada (Ferguson-paul et al, 2018Wheat et al, 2016), podendo apresentar quadros de histoplasmose pulmonar cavutária crônica e mediastinite granulomatosa ( Preneta et al, 2018Thompson-Souza et al, 2020. A gravidade da doença depende da intensidade da exposição a micronichos do patógeno, da quantidade do inóculo e da interação dinamica entre a imunidade celular mediada por células T CD4+, dos fatores de virulência, dos genótipos das linhagens isoladas e as respostas inata e adquirida do hospediro (Ferreira;Borges, 2009, Fregonezi 2020.…”