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O tromboembolismo pulmonar (TEP) é uma condição relevante e perniciosa no departamento de emergência e/ou em contexto ambulatorial. É inerente à obstrução arterial pulmonar devido à presença de êmbolos provenientes de trombos, que pode ter topografia extra-pulmonar. O TEP faz parte do espectro mais amplo do tromboembolismo venoso (TEV). É possível que haja apresentação na forma aguda, subaguda ou crônica. Isso pode depender da velocidade da manifestação sintomática. A incidência de TEP varia significativamente, afetando mais frequentemente pessoas acima de 80 anos e demonstrando uma discrepância leve na prevalência entre o sexo masculino e feminino. Avanços na detecção, como o uso ampliado de D-dímero e angiotomografia de tórax, contribuíram para diagnósticos mais concisos e redução na morbimortalidade. Os fatores predisponentes para TEP incluem: politraumatismo, fratura óssea, imobilização prolongada, cirurgias recentes, neoplasias, uso de contraceptivos hormonais, coagulopatias, etc. Esses fatores aumentam a probabilidade de desenvolvimento de trombose venosa profunda (TVP), um precursor comum de TEP. Aproximadamente 90% dos casos derivados de tromboses de membros inferiores. O quadro de TEP pode ser sortido, desde assintomático até manifestações de gravidade eminente, como choque obstrutivo e morte súbita. Os sintomas são inespecíficos e incluem: tosse, dispnéia e dor pleurítica. O diagnóstico é propiciado por scores validados pela literatura, a exemplo do Wells e Geneva. Desse modo, promove-se a estratificação de risco e é guiada a necessidade de investigação adicional, através de angiografia por tomografia computadorizada (CTPA) e/ou cintilografia pulmonar. O tratamento do TEP é multidisciplinar e inclui, prioritariamente, e estabilização clínica-hemodinâmica do paciente. A anticoagulação atua como pedra angular do tratamento, e em casos de maior gravidade com instabilidade hemodinâmica instalada, terapias de reperfusão como trombólise sistêmica ou embolectomia pulmonar cirúrgica podem ser indicadas. A revisão sistemática analisou 260 publicações, com a seleção final de 13 estudos recentes para o estudo, por meio da análise minuciosa nas bases de dados eletrônicas PubMed e LILACS. O artigo conclui enfatizando a importância de abordagens individualizadas para o manejo do TEP, visando reduzir a morbimortalidade e promover a qualidade de vida dos pacientes afetados por essa condição potencialmente fatal.
O tromboembolismo pulmonar (TEP) é uma condição relevante e perniciosa no departamento de emergência e/ou em contexto ambulatorial. É inerente à obstrução arterial pulmonar devido à presença de êmbolos provenientes de trombos, que pode ter topografia extra-pulmonar. O TEP faz parte do espectro mais amplo do tromboembolismo venoso (TEV). É possível que haja apresentação na forma aguda, subaguda ou crônica. Isso pode depender da velocidade da manifestação sintomática. A incidência de TEP varia significativamente, afetando mais frequentemente pessoas acima de 80 anos e demonstrando uma discrepância leve na prevalência entre o sexo masculino e feminino. Avanços na detecção, como o uso ampliado de D-dímero e angiotomografia de tórax, contribuíram para diagnósticos mais concisos e redução na morbimortalidade. Os fatores predisponentes para TEP incluem: politraumatismo, fratura óssea, imobilização prolongada, cirurgias recentes, neoplasias, uso de contraceptivos hormonais, coagulopatias, etc. Esses fatores aumentam a probabilidade de desenvolvimento de trombose venosa profunda (TVP), um precursor comum de TEP. Aproximadamente 90% dos casos derivados de tromboses de membros inferiores. O quadro de TEP pode ser sortido, desde assintomático até manifestações de gravidade eminente, como choque obstrutivo e morte súbita. Os sintomas são inespecíficos e incluem: tosse, dispnéia e dor pleurítica. O diagnóstico é propiciado por scores validados pela literatura, a exemplo do Wells e Geneva. Desse modo, promove-se a estratificação de risco e é guiada a necessidade de investigação adicional, através de angiografia por tomografia computadorizada (CTPA) e/ou cintilografia pulmonar. O tratamento do TEP é multidisciplinar e inclui, prioritariamente, e estabilização clínica-hemodinâmica do paciente. A anticoagulação atua como pedra angular do tratamento, e em casos de maior gravidade com instabilidade hemodinâmica instalada, terapias de reperfusão como trombólise sistêmica ou embolectomia pulmonar cirúrgica podem ser indicadas. A revisão sistemática analisou 260 publicações, com a seleção final de 13 estudos recentes para o estudo, por meio da análise minuciosa nas bases de dados eletrônicas PubMed e LILACS. O artigo conclui enfatizando a importância de abordagens individualizadas para o manejo do TEP, visando reduzir a morbimortalidade e promover a qualidade de vida dos pacientes afetados por essa condição potencialmente fatal.
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