“…Mais ainda: o conceito de cidade inteligente está, em grande parte das suas definições, calcado única e exclusivamente em tecnologia (EGGER, 1997apud COE et al, 2001HALL, 2000;CALIFORNIA INSTITUTE, 2001;ODENDAAL, 2003;EGER, 2009;KANTER;LITOW, 2009;CHEN, 2010;HARRISON et al, 2010;IBM, 2010;TOPPETA, 2010;WASHBURN et al, 2010;CANTON, 2011;DUTTA et al, 2011;HERNÁNDEZ-MUÑOZ et al, 2011;PARDO, 2011a;SCHAFFERS et al, 2011;SU et al, 2011;VELOSA et al, 2011;BAKICI;ALMIRAL;WAREHAM, 2012;BARRIONUEVO;RICART, 2012;CHOURABI et al, 2012; CRETU, 2012; LAZAROIU; ROSCIA, 2012; POL et al, 2012; SETIS-EU, 2012; LEE; PHAAL; LEE, 2013; PAPA; GARGIULO; GALDERISI, 2013;WEISS, 2016), como se esta, por si só, fosse a panaceia para todos os problemas de uma cidade. Cidade inteligente começa com cidadãos inteligentes e termina com um lugar melhor para os cidadãos viverem.…”