2010
DOI: 10.4322/rca.2011.031
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Cinomose canina nos animais domésticos e silvestres

Abstract: A cinomose canina é uma doença infecciosa causada por um RNA vírus pertencente à família Paramyxoviridae e ao gênero Morbilivírus. O cão é o reservatório mais importante, sendo também susceptíveis todos os representantes das famílias Canidae, Mustelidae, Procyonidae, Hyaenidae, Ursidae, Viverridae e Myrmecophagidae. Atualmente, além da elevada prevalência em cães, a cinomose se apresenta como doença emergente em animais silvestres. O objetivo desse trabalho foi revisar a literatura sobre a cinomose canina, abo… Show more

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“…Ruling out canine distemper infection in the specimen was important as it has already been documented and associated to the death of captive specimens in Brazil (Cubas, 1996;Maranho et al, 1991;Monteiro et al, 2010) and Chile (Vergara-Wilson et al, 2021). A work from Argentina reported that two wild specimens presented histopathological evidence compatible with canine distemper infection (Lertora et al, 2008), and works from Bolivia (Deem et al, 2012) and Brazil (Curi et al, 2012) found medium and high seroprevalences of distemper virus in wild specimens.…”
Section: Serology For Infectious Diseasesmentioning
confidence: 96%
“…Ruling out canine distemper infection in the specimen was important as it has already been documented and associated to the death of captive specimens in Brazil (Cubas, 1996;Maranho et al, 1991;Monteiro et al, 2010) and Chile (Vergara-Wilson et al, 2021). A work from Argentina reported that two wild specimens presented histopathological evidence compatible with canine distemper infection (Lertora et al, 2008), and works from Bolivia (Deem et al, 2012) and Brazil (Curi et al, 2012) found medium and high seroprevalences of distemper virus in wild specimens.…”
Section: Serology For Infectious Diseasesmentioning
confidence: 96%
“…As medidas de controle para evitar a infecção pela cinomose são realizadas através da vacinação, desinfecção do local onde o animal infectado esteve e isolamento do animal (Monteiro et al, 2010;Martins, 2009;Mangia, 2008).…”
Section: Profilaxiaunclassified
“…possível observar que a cinomose também é um distúrbio que pode ser prevenido e não tem um tratamento exclusivo, é uma patologia viral muito contagiante, de possível alastramento e causa de altas taxas de fenecimento, logo, é importante estar atento a profilaxia, forma que o protocolo criado seja apropriado para os animais doentes. Por conseguinte, é essencial realizar uma análise clínica da situação do animal, em todos os aspectos precisa ser feito para que a capacidade de contato e ou transmissão sejam precavidas (FREIRE; MORAES, 2019; PORTELA; LIMA; MAIA, 2017).Quanto as características da cinomose canina,Monteiro et al (2010), preconizam que esta é uma patologia infecciosa do gênero Morbilivírus, que tem o cão como o receptor mais considerável, sendo similarmente susceptíveis todos os representantes das famílias Canidae,Macedo et al (2016), dizem que em decorrência da qualidade da evolução da doença, podendo ou não provocar sintomatologia neurológica, a cinomose é incluída nos testes laboratoriais para corporificar o diferencial para doenças que possam provocar vestígios com danos provocados no sistema nervoso central (SNC). saúde para os cães domésticos.…”
unclassified
“…Quanto a ação do vírus da cinomose canina, Barbosa et al (2011), observaram que esse vírus pode ocorrer em diversos tipos celulares, porém as células linfóides e os macrófagos relatam que a CDV em cães é qualificada pelos cursos sistêmicos e/ou neurológicos e tenacidade viral em determinados órgãos, inclusive no sistema nervoso central (SNC) e tecidos linfóides. Consequentemente, para a aclaração dos organismos patogênicos envoltos pela patologia proporcionará a uma melhor percepção dos danos e aparecimentos dos sintomas provocados pelo CDV.ÉAlém disso, pesquisa realizada porSilva et al (2017), destacaram outros sintomas, que são a fraqueza, a leucopenia, a linfopenia, a eosinopenia e trombocitopenia também foram às modificações mais frequentes, as quais são capazes de ser usadas pelos clínicos veterinários como recursos de diagnósticos auxiliares da cinomose canina, contudo, precisa ser confirmada por mais técnicas, que são os exames, afim de proporcionar resultados mais concisos.Logo, pode-se destacar os preceitos referido porMonteiro et al (2010), os quais mencionam que hoje em dia a cinomose canina não se estabelece apenas como determinado problema para a ANGÉLICO, S. M. R.; PEREIRA, C. A. D. Novas diretrizes vacinais para cães-uma abordagem técnica e ética. Revista Clínica Vetrinária, 17(97):68-80; 2012.…”
unclassified