Esta pesquisa, teve como objetivo investigar os fatores genéticos, ambientais, comportamentais e de saúde materna associados às malformações cardíacas fetais. Para a busca de respostas ao problema de estudo, foi realizada uma revisão integrativa da literatura, tendo como base um levantamento bibliográfico realizado nas bases de dados científicas: SCIELO, MEDLINE e LILACS. Mediante análise da literatura científica, foi evidenciado que a exposição a fatores ambientais durante a gestação emerge como uma variável crítica. Estudos epidemiológicos destacam a associação entre a exposição a teratógenos ambientais, como certos medicamentos e substâncias tóxicas, e um aumento no risco de malformações cardíacas fetais, enfatizando a necessidade de estratégias preventivas. Os aspectos genéticos desempenham um papel significativo, uma vez que muitas malformações cardíacas têm uma base genética subjacente. Mutações genéticas, anomalias cromossômicas ou herança genética podem predispor o feto a desenvolver problemas cardíacos durante o desenvolvimento embrionário. Estudos familiares e análises genéticas têm contribuído para a identificação de padrões hereditários e para a compreensão dos genes envolvidos nessas condições. Estes resultados consolidam a compreensão de que uma abordagem integrada, considerando vários aspectos, é essencial para entender e mitigar o risco de malformações cardíacas fetais.