“…No componente dentoalveolar inferior, este dispositivo produz mesialização e extrusão dos molares inferiores (COPE et al, 1994, COVELL JR et al, 1999, HERRERA-SANCHES et al, 2013, NEVES et al, 2014; e inclinação para vestibular e/ou protrusão (ALMADA et al, 1999, BLACKWOOD, 1991, COPE et al, 1994, COVELL JR et al, 1999, KARACAY et al, 2006ILHAN;ORGUN, 2007, KÜÇÜKKELES;ORGUN, 1995MCCULLOCH, 1997, NALBANTGIL et al, 2005, NEVES et al, 2014ALMEIDA, 2004, STUCKI;INGERVALL, 1998, WEILAND;BANTLEON, 1995) e intrusão dos incisivos inferiores (BLACKWOOD, 1991, COPE et al, 1994, COVELL JR et al, 1999, HERRERA et al, 2011, NALBANTGIL et al, 2005, NEVES et al, 2014INGERVALL, 1998, WEILAND et al, 1997 Jumper ocorre principalmente devido às alterações dentoalveolares em vez das alterações esqueléticas, apesar da utilização de métodos para minimizar esses efeitos e potencializar os efeitos esqueléticos (ALMADA et al, 1999, COPE et al, 1994, COVELL JR et al, 1999, HERRERA et al, 2011ILHAN;ORGUN, 2007MCCULLOCH, 1997, OLIVEIRA JR;ALMEIDA, 2004, WEILAND;BANTLEON, 1995). O Jasper Jumper normalmente é utilizado na dentadura permanente, em pacientes na fase de crescimento, por volta dos 10 a 14 anos (BOWMAN, 2000…”