Cleanroom process model: a critical examination

Beizer, Boris

doi:10.1109/52.582968

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“…Nevertheless, such practices have not fully been assimilated by the software development community thus far, even though its benefits are quite evident [54].…”

Section: Software Development Considerationsmentioning

confidence: 99%

Design and Application of an Electronic Logbook for Space System Integration and Test Operations

Kavelaars

2006

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In the highly technological aerospace world paper is still widely used to document space system integration and test (I&T) operations. E-Logbook is a new technology designed to substitute the most commonly used paper logbooks in space system I&T, such as the connector mate/demate logbook, the flight hardware and flight software component installation logbook, the material mix record logbook and the electronic ground support equipment validation logbook. It also includes new logbook concepts, such as the shift logbook, which optimizes management oversight and the shift hand-over process, and the configuration logbook, which instantly reports on the global I&T state of the space system before major test events or project reviews. The design of E-Logbook focuses not only on a reliable and efficient relational database, but also on an ergonomic humancomputer interactive (HCI) system that can help reduce human error and improve I&T management and oversight overall. E-Logbook has been used for the I&T operation of the Gamma-ray Large Area Space Telescope (GLAST) Large Area Telescope (LAT) at the Stanford Linear Accelerator Center (SLAC). More than 41,000 records have been created for the different I&T logbooks, with no data having been corrupted or critically lost. 94% of the operators and 100% of the management exposed to E-Logbook prefer it to paper logbooks and recommend its use in the aerospace industry. AcknowledgementsWhen I started to write this dissertation, I was told that the most difficult writing would take place in the acknowledgements section. I thought this not to be true, since writing this section would mean that I would be done with my thesis. But that person was right.The truth is that when you think about how to thank the people who helped you finish a Ph.D. project, you don't know where to start, or where to end.So many people helped me in succeeding at this endeavor, both professionally and personally. First and foremost I have to thank Prof. Elliott Bloom, my advisor, who gave me the incredible opportunity of working for GLAST and SLAC, provided immense support, and always believed in me.I would also like to specially thank Prof. Dave Powell, an inspiring figure who helped me maintain my priorities, and was always patient, wise and cheerful even during the most difficult times.Thank you also to Robert Twiggs, for providing students with great opportunities to learn about how to build space systems, and to the rest of the Professors at Stanford from whom I learned so much. Thank you also to the Aeronautics and Astronautics Department, especially Lynn Kaiser, and to Stanford University, for the opportunity to come to the United States with a Physics degree to become an aerospace engineer. Claus and specially Selim Tuvi, an incredible programmer whose ideas made E-Logbook better, and was a calmed voice and friend in the most stressful times. And finally, Eduardo do Couto e Silva, a pleasure to work with, always ready to help and whose input and criticism improve the clarity, structure and ...

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“…Nevertheless, such practices have not fully been assimilated by the software development community thus far, even though its benefits are quite evident [54].…”

Section: Software Development Considerationsmentioning

confidence: 99%

Design and Application of an Electronic Logbook for Space System Integration and Test Operations

Kavelaars

2006

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“…A winning technique in other areas has been to break the problem into pieces and combine these into systems. In electronic hardware this approach has been spectacularly successful (Barjaktarovic et al, 1995;Beizer et al, 1997;Clarke et al, 1994;Gravell and Henderson, 1996;Grumberg and Long, 1994;Henderson and Walters, 1999;Holzmann, 1997;Sullivan et al, 1997). The size of the pieces is a balance.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Checking of models built using a graphically based formal modelling language

Walters

2005

Journal of Systems and Software

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RDT is a graphical formal modelling language in which the modeller works by constructing diagrams of the processes in their model which they then join together to form complete systems. Aside from the benefits which accrue as a side effect of building a formal model of a proposed system, these diagrammatic models can be useful as a means of communication between the development team and the users. However one of the greatest benefits of a formal model is that it can be subjected to rigorous examination to ensure that it satisfies properties required of the system. This paper describes the RDT language and a transformation from RDT into Promela code (the input language of the SPIN model-checker) which can be performed automatically and illustrates the use of the technique with an example.

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“…Cabe ressaltar que se excluem desse contexto as microempresas, por se entender que a maioria delas trabalha com visões de curto prazo, não mantêm uma estrutura de trabalho estável e, com frequência, se aglutinam com outras para prestarem serviços esporádicos não caracterizados como seu efetivo "core business" (MARKUS & SOH, 1993;SOUZA, 1995;DONADONE & SZNELWAR, 2004 • Organização das operações: níveis de prestação de serviços, estruturação dos processos, participação da força de trabalho, participação do cliente (BEIZER, 1997;BERTOLINO, 2007;HAMILL & GOSEVA-POPSTOJANOVA, 2009);…”

Section: Existem Serviços De Testes De Software Que Devem Ser Ou Recounclassified

“…Nesse item, apoia-se na literatura consultada que dá o devido suporte para a veracidade dessa proposição, mostrando que existe uma relação entre as características dos projetos (prazo, volume, complexidade, granularidade dos casos de testes, quantidade de ciclos de teste, condições de entrega etc) e a flexibilização dos processos e tarefas e a necessidade de realocação de força de trabalho, ressaltando também as diferenças significativas entre desenvolvedores e testadores de software (BEIZER, 1997;FENTON & PFLEEGER, 1997;LAM & SHANKARARAMAN, 1998;POL & VAN VEENENDAL, 1999;SILVESTRO, 1999;VAN VEENENDAAL & DEKKERS, 1999;CRESPO et al, 2002;POL et al, 2002;PUTNAM & MYERS, 2003;BLACK, 2004;FITZSIMMONS & FITZSIMMONS, 2004;McCONNELL, 2006;TEBOUL, 2006;BERTOLINO, 2007;KERZNER, 2009;RAJA et al, 2010;STANTCHEV & FRANKE, 2010;MYERS et al, 2011;SOMMERVILLE, 2011;VILELA et al, 2011).…”

Section: As Características Dos Projetos De Testes De Software Influeunclassified

“…• sistemas produtivos • estrutura dos testes , 1983;PARASURAMAM et al, 1990;SASSER et al, 1991;HILL, 1993;KINGMAN-BRUNDAGE et al, 1995;BEIZER, 1997;LAM & SHANKARARAMAN, 1998;SLACK et al, 1999;JOHNSTON, 1999;DUSTIN & RASHAKA, 1999;HUBAULT & BOURGEOIS, 2001;GADREY, 2001;STEVENSON, 2001;ZARIFIAN, 2001;CRESPO et al, 2002;POL et al, 2002;HEINONEN, 2004;BLACK, 2004;FITZSIMMONS & FITZSIMMONS, 2004;TEBOUL, 2006;LUCCA et al, 2007;AUTRY & GRIFFIS, 2008;SILVA et al, 2009 , 1976;PARASURANAM et al, 1985;ZEITHAML et al,1990;SASSER et al, 1991;LAWLER III et al, 1992;DALY, 1992;VILELA et al, 1997;RAFIQ & AHMED, 1998; VAN VEENENDAAL & DEKKERS, 1999;GUNASEKARAN, 1999;BITNER, 2001;ZARIFIAN, 2001;POL et al, 2002;BLACK, 2004;FITZSIMMONS & FITZSIMMONS, 2004;COKBURN, 2005 Além da fundamentação teórica que embasa o trabalho acadêmico, o modelo concebido deve ser avaliado no seu habitat natural, que é no contexto de cada tipo de entidade da cadeia de valor do software.…”

Section: Processosunclassified

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Organização das operações de testes independentes de software: proposta de um modelo conceitual.

Tonini¹

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AGRADECIMENTOSAgradeço em primeiro lugar a Deus, que me deu o dom da vida, a inteligência e tem me agraciado com tantas oportunidades e amizades.Agradeço, in memoriam, meus pais, que de onde estão, certamente me acompanham diariamente na luta da vida.Agradeço a minha esposa Renata pela dedicação, amor e compreensão que ao longo da vida tem sido meu esteio e reconforto.Agradeço a todos meus parentes e amigos, que a vida tem generosamente e em profusão colocado no meu caminho. Permito-me não nominá-los apenas porque existe a probabilidade de esquecer algum nome. Todos vocês tem lugar reservado no meu coração e nas minhas preces.Agradeço profundamente ao Prof. Dr. Mauro de Mesquita Spinola, orientador e mestre, responsável e culpado por este trabalho ter se realizado. Manifesto o orgulho e a honra de ter sido seu orientado, visto que além do conhecimento me brindou com exemplos de retidão, honradez e cidadania.Agradeço o desvelo dos professores que formam a banca examinadora, Prof. Dr.Carlos Hideo Arima, Profa. Dra. Marcia Terra da Silva, Prof. Dr. Marcelo Schneck de Paula Pessôa e Prof. Dr. Cesar Alexandre de Souza. A cada um desses, devo um agradecimento especial pelos seus exemplos, recomendações e conhecimento.Agradeço igualmente os professores suplentes da banca examinadora, Prof. Dr. RESUMOA dependência tecnológica da sociedade atual e a flexibilidade necessária para constantes mudanças exigem produtos de software corretos e disponíveis para uso.Os testes são atividades intrínsecas à produção de software e ultimamente vêm ganhando importância como um negócio empresarial próprio, independente do desenvolvimento e com perspectivas de crescimento. Essa atividade é substancialmente prestação de serviço, uma vez que entrega qualidade a respeito de um produto de software e cuja avaliação só pode ser feita de acordo com parâmetros de julgamento do cliente, além de considerar a presença e ingerência do cliente em boa parte do processo de teste. O Brasil é reconhecidamente um dos mais importantes centros de excelência em testes de software e tem se distinguido também na execução de forma independente, o que tem provocado rearranjo de papéis, responsabilidades e forças na atuação da cadeia de valor do software. Este trabalho procura responder como se organizam as operações das empresas de testes independentes de software (ETIS) de forma a torná-las singulares e específicas. Grande parte das pesquisas nesse tema têm se concentrado em questões técnicas de como modelar bons testes de software, registrando-se pouca reflexão sobre temas organizacionais nessa área. Para tanto, foi elaborado um modelo conceitual de organização das operações, capaz de revelar a singularidade da atividade empresarial. O modelo foi submetido a avaliação por meio de um estudo de casos múltiplos, envolvendo seis ETIS e também organizações brasileiras clientes e desenvolvedoras de software. A pesquisa revelou importantes práticas empresariais das ETIS. Destacam-se os seguintes pontos: perfil empresarial empreendedor e inovador, preocupação na entr...

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Cleanroom process model: a critical examination

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Design and Application of an Electronic Logbook for Space System Integration and Test Operations

Design and Application of an Electronic Logbook for Space System Integration and Test Operations

Checking of models built using a graphically based formal modelling language

Organização das operações de testes independentes de software: proposta de um modelo conceitual.

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