“…Na primeira descrição desse anticorpo na MG (Hoch et al, 2001) (Stickler et al, 2005;Guptill et al, 2011;Nikolic et al, 2014). Pacientes com essa forma da doença são caracteristicamente mulheres adultas jovens, com fraqueza focal oculobulbar grave, na face e/ou músculos do pescoço (Evoli et al, 2003;Sanders et al, 2003), crises frequentes de insuficiência respiratória, além de reposta clínica limitada ao uso de piridostigmina e imunossupressão (Scuderi et al, 2002;Evoli et al, 2003;Guptill et al, 2011). Entretanto, nem sempre esses pacientes têm fraqueza grave e resposta pobre ao tratamento, mas podem ter apresentação clínica indistinguível daquela de pacientes positivos para ac-AChR (Sanders et al, 2003), conforme os pacientes vistos no presente estudo.…”