Clinical characterization of mouth opening among Mexican adolescents and young adults

Abstract

Objective: To estimate two mouth opening (MO) assessments in a sample of apparently healthy Mexican adolescents and young adults, in the context of age and sex. Material and Methods: We examined in a cross-sectional study 254 subjects 14 to 24 years old to ascertain the maximum MO (MMO) and the assisted maximum MO (AMMO) using a ruler (ScalaÒ). The measured mouth opening capacities were not adjusted by adding the vertical overlap between arches (overbite). Clinical oral examinations were undertaken by four standardized examiners. Statistical analyses included Student's t-test and linear regression modeling. Results: Mean age was 16.76 AE 2.39 years and 53% of the 254 participants were men. Overall mean MMO was 46.61 AE 7.37 mm (minimum 28, maximum 69), and AMMO was 49.48 AE 6.59 mm (minimum 32, maximum 75). Age had no identifiable relationship with MMO or AMMO but we observed that the mean difference between men and women in MMO and AMMO was 3.29 mm (P < 0.001) and 3.16 mm (P < 0.001), respectively. Conclusions: Besides finding that Mexican young males have higher mean maximum mouth opening than females, the present study offers some of the first anthropometric outline relevant to orthodontic, prosthetic/prosthodontic developmental calculations for an important parameter of normal mandible/maxilla function among Hispanics/Mexicans.

Comparison of Maximum Mouth Opening Following Mandibular Bilateral Sagittal Splitting Ramus osteotomies in Class III Females Using Two Different Osteosynthesis Methods

“…MMO is a generally accepted measurement used to estimate TMJ mobility and function 7 . MMO is related to factors such as age and gender, and to anthropometric features such as height, race, mandibular size and cranial base 8 . In healthy subjects, MMO ranges from approximately 40‐75 mm, 9 and its values tend to decrease with age and be higher in men 10 .…”

Análise da amplitude de abertura bucal e seu enquadramento em tabelas de quantificação do dano odontológico

“…A redução de abertura bucal é frequentemente estudada e pode ter como etiologia diversos fatores, dentre eles disfunção temporomandibular, infecção odontogência, trismo, anomalias congênitas e traumas faciais. No entanto, em indivíduos saudáveis, a capacidade de abertura bucal máxima relacionada com suas variáveis é pouco pesquisada pelo mundo (14).…”

“…A grande maioria dos estudos que tiveram como objeto de pesquisa a abertura bucal máxima em pacientes dentro do padrão de normalidade, fizeram a associação com uma ou mais variáveis, sendo a idade e o sexo as mais frequentes (11)(12)(13)(14)(15)(16)(17)(18)(19).…”

“…Estudos que analisaram a abertura bucal máxima encontraram, principalmente, o sexo, a idade, a estatura, o perfil facial e peso como as variáveis que tiveram correlação com a alteração de amplitude bucal (14,15 Onde "RA" significa redução de abertura bucal e "A" a abertura bucal do paciente no momento da perícia medida em mm. Os movimentos mandibulares são muito complexos e variam entre as pessoas por diversos fatores, dentre eles se encontram má oclusão, anatomia e fisiologia da articulação temporomandibular (ATM) (11).…”

“…Na literatura, existem diversos métodos para se verificar a abertura bucal máxima. Dentre eles, a utilização de aparelhos que fazem a análise de movimentos da mandíbula, o uso de índice de medição dos dedos, a medida da distância interincisal com ou sem o acréscimo do overbite são os mais usuais (11,14,16,17,23,25).…”