“…Outrossim, o uso de DACC em lesões complexas tem sido aconselhado, visto que os patógenos não são destruídos, mas armazenados, não havendo risco de acúmulo de detritos celulares na lesão, o que poderia levar à um exacerbamento da resposta inflamatória local, levando à dor e disfunção do reparo tissular 5,18,19 , e diante das evidências descritas das coberturas com DACC não possuírem efeitos adversos, tornam-se opções viáveis para lesões crônicas, agudas e, principalmente, infectadas 12 . Em um estudo multicêntrico conduzido na Inglaterra e Irlanda, buscou-se avaliar a evolução das lesões de pele em âmbitos de eritema, edema, dor, odor e exsudato, sendo usado em uma variedade de pacientes com lesões dicótomas, como úlceras venosas, lesões traumáticas e úlcera mista.…”