Clinical implications of the forgotten Skene's glands: A review of current literature

Dagur, Gautam; Warren, Kelly; Imhof, Reese L.; Gonka, Jacquelyn; Suh, Yiji; Khan, Sardar

doi:10.1016/j.poamed.2016.02.007

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“…Basic morphological features of Skene’s gland cyst include glandular and squamous elements in the ectocervical stroma, sometimes forming a double cell layer (Table 1 ). When found in the lower vagina, these cysts appear as glandular epithelium with focal proliferation, resembling a nephrogenic adenoma [ 15 ]. Clinically, a Skene’s gland cyst is silent [ 15 ].…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

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Nephrogenic Adenoma Arising From a Female Urethral Diverticulum: A Case Report and Potential Diagnostic Pitfalls

Thanedar¹,

Gosnell²,

Clement³

et al. 2023

Cureus

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Nephrogenic adenoma is a benign lesion of the urothelial tract characterized by tubules surrounded by thick, hyalinized basement membranes. There is a great variety of architectural patterns within nephrogenic adenomas, including patterns that mimic malignancy, such as focal clear or hobnail cells, areas of significant nuclear atypia, mitosis, and isolated cystic changes. This represents a diagnostic pitfall, where a malignant lesion can be mistaken for a nephrogenic adenoma, leading to a delay in diagnosis and treatment that adversely affects the outcome. In this case report, we describe a nephrogenic adenoma arising in a female urethral diverticulum and discuss the differential diagnosis, which includes clear cell carcinomas, microcystic variant urothelial carcinomas, and Skene’s gland cysts.

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Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

“…When found in the lower vagina, these cysts appear as glandular epithelium with focal proliferation, resembling a nephrogenic adenoma [ 15 ]. Clinically, a Skene’s gland cyst is silent [ 15 ]. It is almost always an incidental finding, secondary to a primary procedure.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Nephrogenic Adenoma Arising From a Female Urethral Diverticulum: A Case Report and Potential Diagnostic Pitfalls

Thanedar¹,

Gosnell²,

Clement³

et al. 2023

Cureus

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“…[3][4] Os abcessos das glândulas de Skene são raros. [1][2] O seu diagnóstico é possível através de uma histórica clínica detalhada e exame objetivo dirigido. 2,4 Os sinais de apresentação constituem dor uretral, disúria, dispareunia, presença de uma massa perineal, alterações no esvaziamento vesical, infeções do trato urinário de repetição ou exsudado purulento.…”

Section: Comentáriounclassified

“…2,4 Os sinais de apresentação constituem dor uretral, disúria, dispareunia, presença de uma massa perineal, alterações no esvaziamento vesical, infeções do trato urinário de repetição ou exsudado purulento. [1][2]4,6 Ao exame objetivo identifica-se uma massa adjacente ao meato urinário e a exteriorização de conteúdo purulento através dos meatos glandulares. 4 Também poderá ocorrer a rutura dos ductos glandulares, fazendo com que o seu conteúdo passe a comunicar com o lúmen uretral.…”

Section: Comentáriounclassified

“…

INTRODUÇÃO

Os abcessos das glândulas de Skene são uma condição rara. [1][2] No entanto, alguns autores defendem que não se tratará somente de uma situação pouco comum, mas também pouco descrita na literatura e subdiagnosticada. 3 Adicionalmente, esta é uma condição clínica cujos sinais e sintomas apresentam uma elevada variabilidade e baixa especificidade, dificultando ainda mais a sua identificação.

…”

unclassified

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Abcesso das glândulas de Skene: relato de caso

Morgado

2022

RPMGF

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Introdução: Os abcessos das glândulas de Skene são raros e subdiagnosticados. O seu diagnóstico baseia-se na anamnese e no exame objetivo. Descrição do caso: O presente caso clínico relata o seguimento de uma mulher de 26 anos que recorreu ao centro de saúde por surgimento de uma massa perineal de novo, sensação de esforço para iniciar a micção e repleção vesical. À observação apresentava uma massa procidente periuretral com 2cm de diâmetro, localizada na parede vaginal anterior, com envolvimento do meato urinário, aflorando aos grandes lábios. Foi colocada a hipótese de prolapso uro‑vaginal e pedido estudo ecográfico. Aproximadamente um mês mais tarde, a utente regressa à consulta por dor perineal intensa desencadeada pela introdução da sonda ecográfica endovaginal. Ao exame físico apresentava a mesma massa periuretral – agora com sinais inflamatórios locais francos e saída de exsudado purulento abundante pela uretra. O exame ecográfico efetuado não descrevia quaisquer alterações relevantes. Assumiu-se, como hipótese mais provável, a formação de um abcesso das glândulas de Skene. A utente foi então medicada com azitromicina e cefuroxima, com resolução do quadro. Comentário: Os abcessos das glândulas de Skene apresentam-se como massas periuretrais, associadas a exsudado purulento, dor uretral e/ou alterações urinárias. A evolução temporal do quadro clínico pode ser crucial para o estabelecimento do diagnóstico. Uma vez estabelecido o diagnóstico preconiza-se a antibioticoterapia empírica, tendo em conta os agentes mais frequentemente implicados (Escherichia coli, Neisseria gonorrhoeae e agentes da flora vaginal). Deste modo, perante uma massa periuretral dolorosa em utentes do sexo feminino, a lista de diagnósticos diferenciais deverá incluir a hipótese de abcesso das glândulas de Skene, de forma a não perder a oportunidade de tratamento precoce.

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Combined treatment of an infected paraurethral cyst

Kostin

Шаплыгин

Кульченко

et al. 2021

Issled. prakt. med. (Print)

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Paraurethral cysts develop on the site of the paraurethral glands (Skin glands), and are a fairly rare pathology in women. The clinical course of paraurethral cysts is often asymptomatic. However, with an increase in the size of the cyst, women have complaints of frequent urination, dyspareunia, painful sensations in the perineum. Persistent microflora contributes to the aggravation of symptoms, up to the formation of an abscess. With inflammation of the paraurethral cyst, there is still no clear treatment algorithm. In this article, we present an observation of a 29‑year‑old woman with signs of an infected paraurethral cyst. We believe that the administration of antimicrobial drugs to women with signs of skinitis in combination with lower urinary tract infection is necessary for the purpose of preoperative preparation. Surgical treatment of an infected paraurethral cyst consisted of opening the abscess, followed by laser ablation of the inner surface of the cyst capsule. In the postoperative period, the patient also received antimicrobial therapy. We did not detect a recurrence of the paraurethral cyst, observing the patient for 1 year. Conclusion. Combined treatment (a combination of medical and surgical treatment) of an infected paraurethral cyst demonstrates high efficiency.

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Clinical implications of the forgotten Skene's glands: A review of current literature

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Abcesso das glândulas de Skene: relato de caso

Combined treatment of an infected paraurethral cyst

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