“…Neste sentido, um modelo de educação em saúde específi-co e estruturado, no âmbito da Atenção Primária a Saúde (APS), voltado para a promoção da saúde das pessoas com DM e HAS, se faz necessário para estimular a adoção de atitudes saudáveis para o controle efetivo dessas doenças e, consequentemente, melhorar a qualidade de vida (12,16,20) . Os estudos efetivos mostraram que um programa educacional sistemático pode induzir mudanças de comportamento e ajudar na melhoria do controle metabólico, porém, o efeito positivo da educação em saúde tem duração limitada, pois requer reintervenções periódicas e monitorização, considerando que dois estudos mostraram melhora dos parâmetros clínicos e metabólicos nos primeiros encontros, estabilizando--se ou elevando-se nos últimos (12,14) .…”