“…Portanto, a doença, associada ao seu aspecto imprevisível e potencialmente fatal, leva frequentemente a ansiedade, depressão, stress ou outros riscos de transtornos mentais com comprometimento marcante da qualidade de vida dos pacientes, além dos familiares acometidos (BANERJI, 2013;LONGHURST;BYGUM, 2016;SAVARESE et al, 2018SAVARESE et al, , 2021ARCE-AYALA et al, 2019;FARKAS, 2019;KUMAN TUNÇEL et al, 2019;LIU et al, 2019;GERMENIS et al, 2020). Pacientes com AEH podem estar dispostos a trocar quase um terço de suas vidas restantes para viverem livres da doença, mesmo entre as crises (AYGÖREN-PÜRSÜN et al, 2016)Deste modo, o AEH afeta profundamente a qualidade de vida de seus portadores, tanto na esfera física, como psicológica e social (CABALLERO; PRIOR, 2017).…”