“…Apesar de haver vários estudos avaliando a infiltração de células imunes na HCL, eles não permitem fazer uma análise comparativa entre os diversos subgrupos de células inflamatórias ou até mesmo uma análise comparativa da HCL afetando adultos e crianças. Assim, dentro destes estudos, podemos citar aqueles avaliando células CD3+ (Senechal et al, 2007;Nagarjun et al, 2008;Quispel et al, 2015;Bedran et al, 2017), células CD4+ (Nagarjun et al, 2008), células CD8+ (Nagarjun et al, 2008Alexandrescu et al, 2012), células CD15+ (Nagarjun et al, 2008, células CD20+ (Senechal et al, 2007;Nagarjun et al, 2008;Bedran et al, 2017), células CD25+ (Quispel et al, 2015), células CD56+ (Nagarjun et al, 2008, células TIA-1+ (Nagarjun et al, 2008), células CD68+ (Nagarjun et al, 2008Alexandrescu et al, 2012), células Mac387+ (Nagarjun et al, 2008, células CD204+ (Ohnishi et al, 2010), células FOXP3+ (Senechal et al, 2007;Alexandrescu et al, 2012;Quispel et al, 2015;Zeng et al, 2016), células Th17+ (Coury et al, 2008) e mastócitos (Nagarjun et al, 2008). Notavelmente, apesar disso, apenas poucos estudos examinaram o significado patológico de macrófagos polarizados (Ohnishi et al, 2010) e LTregs (Senechal et al, 2007) na HCL, porém com metodologia diferente da que se pretende desenvolver no presente projeto de pesquisa.…”