“…Vários trabalhos indicam que as modificações metabólicas proporcionadas pela utilização da ractopamina na dieta melhoram de forma significativa o desempenho desses animais (ARMSTRONG et al 2004;BRIDI et al, 2008;KIEFER & SANCHES, 2009;SANCHES et al, 2010a, FERREIRA et al, 2011, além de proporcionar redução na espessura de toucinho e aumento na porcentagem de carne magra e rendimento de carcaça (KIEFER & SANCHES, 2009). Em grande parte das pesquisas realizadas, até o momento, com suínos, os níveis de ractopamina utilizados situam-se entre cinco e 20 ppm, com níveis variando a cada cinco unidades (STOLLER et al 2003;ARMSTRONG et al 2004;WEBER et al, 2006;BRIDI et al, 2008;CANTARELI et al, 2009;KIEFER & SANCHES, 2009;SANCHES et al, 2010a;FERREIRA et al, 2011), o que causa algumas discrepâncias nos resultados, que vão desde um maior ganho de peso, menor consumo de ração, maior rendimento de carcaça e melhor conversão alimentar, até uma ausência total de efeitos. Torna-se necessário, portanto, fracionar os níveis já listados, cinco a 20ppm, sobretudo no intervalo de cinco a 15ppm, em que a ractopamina mostrouse mais eficiente.…”