“…No entanto, parece inegável que a prevalência do comportamento autolesivo esteja aumentando (Washburn, 2012), haja vista a grande quantidade de pesquisas recentes que o categorizam, em nível mundial, como um problema de saúde pública e, portanto, foco de atenção de políticas sociais e da prática profissional (Stewart et al, 2017;Plener, Munz, Allroggen, Kapusta, Fegert & Groschwitz, 2015a;Selby, Bender, Gordon, Nock, & Joiner, 2012;Rodav, Levy, e Hamdan, 2014;Somer, Bildik, Kabukçu, Basay, Güngör, Basay & Farmer, 2015;Giletta, Scholte, Engels, Ciairano & Prinstein, 2012;Muehlenkamp, Claes, Havertape, Plener, 2012).…”