Cochlear implantation in chronic otitis media

Abstract

Chronic otitis media (COM) patients who had a multichannel device implanted were evaluated regarding surgical problems and technical modifications. In a multicentric study, implantees whose aetiology was COM were retrospectively evaluated. Patients were operated on and evaluated at three different tertiary referral centres: SSK Izmir Hospital Cochlear Implantation (CI) Center (32 cases), Istanbul Marmara University ENT Clinic (six cases), Eskişehir Anadolu University CI Center (one case). Thirty-nine implantees were evaluated with respect to surgical problems, technical modifications, complications and hearing results. All patients had lost their hearings as a result of COM. Three out of 39 cases were children. Thirty-seven of the patients either had a radical cavity or ear converted to radical at the first stage or concomittantly with the implantation. Patients were evaluated in order to find out the best possible surgical solutions to specific problems caused by COM. In seven cases electrode array disrupted the epithelial lining of the cavity despite specific measures. Five of those cases were re-implanted, passing the electrode array through a tunnel under the facial nerve. Seven recent cases were also implanted with the same subfacial route. In all patients but one, satisfactory hearing results were achieved one to five years after implantation (SDS scores with monosyllabic word list were between 59 and 89 per cent, median 67.4 per cent). CI in COM patients necessitates technical modifications. In radical cavities subfacial implantation seems to be a good solution for the protection of the electrode array.

Referências anatômicas ao giro basal da cóclea no assoalho da fossa craniana média para o implante coclear

“…Basavaraj et al, 2005;Olgun et al, 2005;Leung, Briggs, 2007;Hellingman, Dunnebier, 2009;Postelmans et al, 2009;Kojima et al, 2010).…”

“…Assim, há risco de labirintite e infecção intracraniana nestes pacientes, pois a cóclea comunica-se com o espaço subaracnoide cerebral por meio do aqueduto coclear (Axon et al, 1997;Hamzavi et al, 2001;Ku et al, 2004;El-Kashlan e Telian, 2004;Kim et al, 2004;Incesulu et al, 2004;Basavaraj et al, 2005;Olgun et al, 2005;Leung, Briggs, 2007;Hellingman, Dunnebier, 2009;Postelmans et al, 2009;Kojima et al, 2010).…”

“…O grau de atividade da doença influencia a escolha da estratégia a ser utilizada para a implantação. Simples perfurações da membrana timpânica podem ser reparadas em um procedimento de primeira fase e, após um período médio de 3 meses, o IC pode ser inserido (Axon et al, 1997;Ramsden, Wheatley, 2000;Ku et al, 2004;Incesulu et al, 2004;Olgun et al, 2005;Hellingman, Dunnebier, 2009). Todavia, há quem realize a timpanoplastia e o IC no mesmo tempo cirúrgico (El-Kashlan et al, 2002Postelmans et al, 2009;Kojima et al, 2010).…”

“…O manejo dos pacientes com OMC pode requerer extração de gordura abdominal, confecção de retalho pediculado de músculo temporal, aplicação de pó de osso, cimento de hidroxiapatita ou de fosfato tricálcio, para que a cavidade mastóidea possa ser obliterada, completa ou parcialmente, no mesmo tempo cirúrgico da implantação (Axon et al, 1997;Bendet et al, 1998;Hamzavi et al, 2001;Kim et al, 2004;Incesulu et al, 2004;Basavaraj et al, 2005;Olgun et al, 2005;Leung, Briggs, 2007;Postelmans et al, 2009;Kojima et al, 2010;Husseini et al, 2011), ou como primeira etapa. Posteriormente, o IC pode ser realizado como um procedimento de segunda fase, 3-6 meses após a cirurgia de obliteração (Axon et al, 1997;Bendet et al, 1998;Issing et al, 1998;Kim et al, 2004;Jenkins, Woodson, 2005;Olgun et al, 2005;Leung, Briggs, 2007;Postelmans et al, 2009;Kojima et al, 2010) ou até em 1 ano (Kim et al, 2004;Incesulu et al, 2004).…”

“…Posteriormente, o IC pode ser realizado como um procedimento de segunda fase, 3-6 meses após a cirurgia de obliteração (Axon et al, 1997;Bendet et al, 1998;Issing et al, 1998;Kim et al, 2004;Jenkins, Woodson, 2005;Olgun et al, 2005;Leung, Briggs, 2007;Postelmans et al, 2009;Kojima et al, 2010) ou até em 1 ano (Kim et al, 2004;Incesulu et al, 2004).…”