“…Além disso, outros consideram que é crucial incluir no plano de intervenção objetivos para a melhoria da capacidade de iniciação, da memória de trabalho e flexibilidade cognitiva social (Freeman et al, 2017;Leung et al, 2016), da capacidade de inibição (Hutchison et al, 2019), do controlo emocional (Kouklari et al, 2018), da planificação (Geurts et al, 2014) e da monitorização (Pugliese et al, 2016). Para os comportamentos repetitivos, considera-se importante a intervenção na regulação comportamental e, principalmente, na flexibilidade cognitiva (Varanda & Fernandes, 2017) e inibição (Faja & Nelson Darling, 2019), devendo também ter-se em conta a memória de trabalho (Rabiee et al, 2020), o controlo emocional (Samson et al, 2014) e a planificação (Lopez et al, 2005).…”