“…Apesar de modelos de processos serem considerados como tendo um grande potencial para a partilha do conhecimento organizacional o seu potencial é geralmente negligenciado, principalmente porque são usados por técnicos, analistas, programadores e gestores, que usam sistemas de BPM para gerir processos de negócios (Bruno, Dengler, Jennings, Khalaf, Nurcan, Prilla, Sarini, Schmidt, & Silva, 2011). Os modelos de processos de negócio são muitas vezes construídos e depois descartados porque a maioria dos objetivos organizacionais que levam à sua construção permite que o modelo seja considerado um artefacto técnico que é usado para suportar tarefas isoladas no tempo (Castela, Dias, Zacarias & Tribolet, 2012). Este fenómeno também é agravado pela natureza dinâmica das organizações, que mudam muito depressa, sem que as alterações sejam feitas ao modelo criado.…”