The Cambridge Handbook of Language Policy 2012
DOI: 10.1017/cbo9780511979026.032
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Colonial and post-colonial language policies in Africa: historical and emerging landscapes

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“…We speak of teaching for singularities in pluralities , extending arguments proposed by Makoni, Makoni, Abdelhay, and Mashiri (in press) in studying language policies in Africa. To the pluralization of singularity that has accompanied the “invention” of many African “languages” as different and singular units (Makoni & Pennycook, 2007), Makoni et al offer the concept of singularization of plurality —that is, a focus on the individual differences in the discursive regimes that we call “languages.” The result, then, is the facilitation of communication to improve the lives of speakers of language, instead of promoting a specific language or languages.…”
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confidence: 99%
“…We speak of teaching for singularities in pluralities , extending arguments proposed by Makoni, Makoni, Abdelhay, and Mashiri (in press) in studying language policies in Africa. To the pluralization of singularity that has accompanied the “invention” of many African “languages” as different and singular units (Makoni & Pennycook, 2007), Makoni et al offer the concept of singularization of plurality —that is, a focus on the individual differences in the discursive regimes that we call “languages.” The result, then, is the facilitation of communication to improve the lives of speakers of language, instead of promoting a specific language or languages.…”
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confidence: 99%
“…A urgente 'necessidade' de planejamento linguístico para as nações africanas foi enfatizada na Conferência de Lerhulme, na Universidade de Ibadan, Nigéria, em 1963(SPENCER, 1963, pouco antes do evento na Universidade da Califórnia que marcaria o nascimento da Política Linguística como campo disciplinar. Assim, as pesquisas estadunidenses na área da sociolinguística passaram a se ocupar em resolver 'problemas' linguísticos principalmente com a formação dos estados nacionais em África, nos anos 1960 e 1970, período em que o processo de independência das ex-colônias africanas estava em franca ascensão (MAKONI et al, 2012).…”
Section: Planejamento E Gestão Da Línguaunclassified
“…Nesse contexto nacionalista, quando tratamos de planejamento linguístico em Angola, remontamos ao fato de um país que não fala a língua portuguesa em sua totalidade. A categoria de Estado-nação tem frequentemente sido usada para se referir ao pós-colonialismo em África (MAKONI et al, 2012). Infelizmente, apesar da importância do Estado-nação como uma heurística analítica, sua importância para as políticas linguísticas não foi rigorosamente analisada em políticas de planejamento linguístico.…”
Section: O Multilinguismo Como Um "Problema" Para O Estado Novo Angolanounclassified
“…Assim, podemos indagar a respeito das línguas angolanas: quão "autênticas" são essas línguas nativas? Os relatos dos intelectuais e políticos angolanos sobre a autenticidade não são convincentes para as pessoas do campo, já que elas enten-dem que os proponentes de tal visão, dos que falam a língua portuguesa, vivem muito melhor, ainda que de forma nada autêntica, apropriando-se dos signos de autenticidade dos lugares de onde são originários (MAKONI et al, 2012). Essa preocupação não era, no entanto, ignorada pelas premissas do MPLA depois de se instalar no poder.…”
Section: O Multilinguismo Como Um "Problema" Para O Estado Novo Angolanounclassified
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