“…Esta revisão sistemática, utilizou estudos observacionais prospectivos e retrospectivos de IPN e prognóstico de pacientes cirúrgicos cardíacos, esclareceu que o IPN pode predizer os resultados pós-cirúrgicos (Lee et al, 2020). Além disso, um baixo IPN está relacionado ao surgimento de mais complicações no pós-operatório (PO) (Açıkel & Korkut, 2019;Panç et al, 2020), a redução na sobrevida (Bayram et al, 2022;Öcal et al, 2020;Tasbulak et al, 2021;Yost et al, 2018), uma taxa de mortalidade significativamente maior nos período de 30 dias e 1 ano pós cirurgia (Cai et al, 2022;Cho et al, 2021;Gürbak et al, 2021;Kucukosmanoglu et al, 2021;Lin et al, 2021;Mas-Peiro et al, 2021;Okuno et al, 2019;Panç et al, 2020;Tóth et al, 2022), e é um forte preditor de morte a longo prazo (Cai et al, 2022;Kurumisawa & Kawahito, 2018). Research, Society and Development, v. 11, n. 9, e50611932106, 2022 (CC BY 4.0) | ISSN 2525-3409 | DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i9.32106 relacionado a um maior tempo de internamento PO, além de maiores taxa de insuficiência ventricular direita, além disso estaria associado a um percentual de 12,2% de redução na sobrevida PO.…”