2014
DOI: 10.5902/1980509816619
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Comparação Estrutural Entre Floresta Manejada E Não Manejada Na Comunidade Santo Antônio, Estado Do Pará

Abstract: O objetivo deste trabalho foi analisar e comparar a composição florística e estrutura horizontal da floresta manejada (FM) e da floresta não manejada (FNM). Utilizou-se amostragem casual estratificada com 12 parcelas na FM e 12 na FNM. Em parcelas de 28 x 350 m mensuraram-se todos os indivíduos com circunferência a altura do peito (CAP) maior ou igual a 31,4 cm e menor do que 94,2 cm (nível I de inclusão), subparcelas de 28 x 100 m, os indivíduos com 94,2 cm ≤ CAP <157,1 cm (nível de inclusão II), subparcelas … Show more

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“…Dentre as 28 famílias botânicas inventariadas em ambos os levantamentos, Fabaceae se destacou em números de espécies. Esse resultado já era esperado, pois vários outros estudos observaram a predominância de espécies de Fabaceae (VIEIRA et al, 2014;GIÁCOMO et al, 2015). Mantovani e Martins (1993) confirmam que Fabaceae é a família mais diversificada na maioria dos levantamentos realizados no Cerrado.…”
Section: A Comunidadeunclassified
“…Dentre as 28 famílias botânicas inventariadas em ambos os levantamentos, Fabaceae se destacou em números de espécies. Esse resultado já era esperado, pois vários outros estudos observaram a predominância de espécies de Fabaceae (VIEIRA et al, 2014;GIÁCOMO et al, 2015). Mantovani e Martins (1993) confirmam que Fabaceae é a família mais diversificada na maioria dos levantamentos realizados no Cerrado.…”
Section: A Comunidadeunclassified
“…A distribuição do número de árvores por classe diamétrica, com amplitude de 10 cm, seguiu o padrão característico das florestas inequiâneas, isto é, distribuição exponencial negativa, na forma de "J" invertido, que, segundo Vieira et al (2014), é o comportamento típico de muitas florestas de terra firme da Amazônia Oriental (Figura 1).…”
Section: Distribuição Diamétricaunclassified
“…A redução no número de espécies logo após a exploração e posterior aumento ao longo do tempo, são implicações do manejo já observadas em outros estudos na Amazônia (Vieira et al, 2014;Jardim & Quadros, 2016). Segundo estes autores, as mudanças na composição florística em áreas manejadas, estão relacionadas com o tamanho e número de aberturas de clareiras no dossel da floresta.…”
Section: /12unclassified
“…Segundo Lima et al (2018), a redução na área basal em florestas manejadas é um evento esperado, causado possivelmente pela colheita de árvores de grande porte e pela mortalidade de outras árvores em decorrência da derruba e arraste das toras. Vieira et al (2014), comparando florestas manejada e não manejada no Estado do Pará, encontraram valores de área basal próximos aos do presente estudo, com decréscimo de 20,11% logo após o manejo e posterior recuperação de 80% em seis anos. Em área de manejo florestal em Itacoatiara, Amazonas, Souza et al (2017), registraram antes da extração, área basal de 26,42 m 2 ha -1 e dois anos após 22,54 m 2 ha -1 , ou seja, uma taxa de redução de aproximadamente 15%.…”
Section: /12unclassified