“…Outras técnicas incluem a aplicação do algodão estéril embebido em soro fisiológico, água oxigenada, hipoclorito de sódio, soluções anestésicas, clorexidina, epinefrina ou sulfato férrico (TUNÇ et al, 2006;YAMAN et al, 2012). Se a hemorragia pulpar não cessa ou há formação de um coágulo, entre o material e o remanescente pulpar, ocorre uma resposta inflamatória crônica que prejudica o processo de reparo (ODABAS et al, 2011;YAMAN et al, 2012 FUKS, 2002;AGAMY et al, 2004;FARSI et al, 2005;FUKS, 2005;HUTH et al, 2005;LIU, 2006;PENG et al, 2006;TUNÇ et al, 2006;FUKS, 2008;MORETTI et al, 2008, TOOMARIAN et al, 2008, ODABAS et al, 2009COLL, 2010;HUGAR;DESHPANDE, 2010;BLANCHARD; GOLPAYEGANI; ANSARI; SIMANCAS-PALLARES; DÍAZ-CABALLERO; LUNA- RICARDO, 2010;TADAYON, 2010;ZEALAND et al, 2010;GISOURE, 2011;VOSTATEK et al, 2011;HUTH et al, 2012;RUBY et al, 2013). Em nosso estudo optamos pelo emprego do formocresol diluído a 1/5, pois vários estudos comprovaram que a solução de FC diluída a 1/5 é tão efetiva quanto a concentrada original, possuindo as mesmas propriedades bactericidas e de fixação tecidual, com o diferencial de ser menos tóxica e agressiva aos tecidos pulpares e periapicais (MORAWA et al, 1975;ABDO et al, 1979;FUKS, 2002;PAPAGIAMOULIS, 2006;HANEY, 2007;FUKS, 2008;HAGHGOO;…”