Comparative Reactions of Corn Inbreds to Oospore and Conidial Inoculum ofPeronosclerospora sorghi

Sorghum Downy Mildew of Maize – A Review

“…It is considered to be the National Centre for investigations on maize downy mildew in India (Krishnappa et al, 1995). However, use of these nurseries is limited to the growing season and the erratic occurrence of the disease requires repeated test to ensure reliable identification of resistant lines (Craig, 1980). To overcome such difficulty glass house techniques should be developed.…”

“…So, conidial inoculation (Craig, 1976) of corn plants in the green house is a quick and relatively inexpensive method of screening for resistance to SDM. Craig (1980) noted that corn plants become less susceptible to conidial inoculum with increased age. This suggested that conidial inoculum at early stage of plant growth would be more efficient.…”

“…Schmitt and Freytag (1974) also reported that conidial spray inoculation at seedling stage was most efficient in inducing severe downy mildew infection in corn and sorghum. No reliable method has been devised for green house tests of resistance with oospore inoculum (Craig, 1980). For comparing host reactions it is necessary to develop an accurate and precise assessment method.…”

Peronosclerospora sorghi, o agente etiológico do míldio do sorgo

“…Em vários trabalhos foi demonstrada a possibilidade de se obter infecção sistêmica em hospedeiros susceptíveis, por meio da inoculação com oósporos (Borges, 1978;Craig, 1980;Gimenes-Fernandes, 1981;Craig, 1983), porém não existe um método de inoculação confiável, que dê resultados consistentes para a avaliação de germoplasma quando se utiliza este tipo de esporos. Técnicas de inoculação com conídios têm sido mais adequadas devido à consistência na reprodução dos resultados .…”

“…Em todos os métodos de inoculação, seja com oósporos ou com conídios, a avaliação tem sido feita contando-se o número de plantas com sintomas de infecção sistêmica, embora em outros trabalhos de inoculação com conídios, entre os quais o de Craig (1976), tenha sido referida a ocorrência de lesões locais. Para prover dados realísticos de infecção sistêmica deve-se avaliar a incidência pelo menos duas vezes na estação de cultivo (Williams, 1984).…”