“…A computac ¸ão urbana faz uso de uma grande quantidade de fontes de dados, como dispositivos de Internet das Coisas (IoT), dados de Redes Sociais Baseadas em Geolocalizac ¸ão (LBSN) e também dados estatísticos que facilitam na compreensão do ambiente urbano, assim conforme dito em [Rodrigues et al 2019, Skora and Silva 2021, Silva et al 2014b], a computac ¸ão é capaz de fazer a diferenc ¸a em diversas áreas e com o aumento na disponibilidade dos dados através de iniciativas para implementac ¸ão de cidades inteligentes, surge a oportunidade de monitorac ¸ão dos indivíduos em diversos aspectos, como por exemplo, na mobilidade desses indivíduos dentro da cidade, as suas rotinas, interesses, sentimentos, etc. Todos esses dados que podem ser coletados nos fornecem informac ¸ões sobre diferentes domínios e assim como em [Machado et al 2015] e [Gubert et al 2022], é possível explorar dados de diferentes domínios através do sensoriamento em camadas e grafos multa aspecto, o que possibilita analisar a influência de fatores como o trânsito e as condic ¸ões meteorológicas sob a mobilidade das pessoas de acordo com as classes sociais de uma cidade e a dinamicidade nos pontos de interesse.…”