Este artigo apresenta uma nova adequação da tecnologia de Realidade Aumentada para os utilizadores finais em ambientes externos. Para encontrar lacunas no campo, é feita uma pesquisa no estado da arte das características desta tecnologia e nas preferências dos utilizadores finais para interações adequadas com as mãos livres e adequada quantidade de informação em atividades ao ar livre. É necessária uma adaptação contínua das informações devido a diferenças ambientais, contextuais e de atividades, e por último, evitar a sobrecarga de informação. Traz melhorias significativas em relação aos sistemas portáteis de Realidade Aumentada atuais. Este trabalho apresentado aqui tem implicações profundas na aceitação da tecnologia, pois apresenta valor agregado ao proporcionar aceitação e agilidade com interações mãos livres, sejam elas atividades turísticas, esportivas, de lazer ou de jogos.