“…Em certos casos, os fragmentos específicos com localização definida no genoma, podem ser utilizados em estudos epidemiológicos como marcador para identificação de espécies ou diferenciação entre as cepas de microrganismos (Dombek et al 2000). A presença de múltiplas cópias desta sequência no cromossomo do Map eleva a sensibilidade dos testes quando comparados com testes que utilizam como alvos os fragmentos genéticos únicos (Li et al 2005, Sohal et al 2009, Soumya et al 2009, Imirzalioglu et al 2011. Além do IS900, tem sido utilizado o IS1311 (Sohal et al 2009, Timms et al 2011, o F57, sequencia subspécie específica (Green et al 1989, Poupart et al 1993 Kralik et al 2011, Timms et al 2011) , o alvo 251 (Rajeev et al 2005, ISMAP02 (Paustian et al 2004, Li et al 2005, Stabel & Bannantine 2005, ISMav2 (Strommenger et al 2001, Schonenbrucher et al 2008, o gene hspX (Schonenbrucher et al 2008) e "open reading frames" (ORFs) MAP0865 e MAP2765c (Imirzalioglu et al 2011), sequencias que podem ser considerados instrumentos valiosos para otimizar a especificidade de testes diagnósticos.…”