“…tem sido feita pela detecção deste nas fezes e pela soroconversão dos animais de rebanhos afetados (Saif 1990). Para tal, as técnicas que têm sido empregadas incluem, microscopia eletrônica direta (Saif et al 1991, Athanassious et al 1994, Dar et al 1998, ensaio imunoenzimático (ELISA) (Athanassious et al 1994, Smith et al 1996, Cho et al 2000, Jeong et al 2005, RT-PCR (Brandão et al 2002, Jeong et al 2005, Brandão et al 2007a,b, Natsuaki et al 2007), imuno-microscopia eletrô-nica (Athanassious et al 1994, Cho et al 2000, Jeong et al 2005 e isolamento viral in vitro (Sai 1990, Jeong et al 2005, Natsuaki et al 2007. No entanto, ainda há controvérsias sobre a relação da detecção do coronavírus nas fezes de animais com a doença clínica, visto que há relatos da presença do vírus nas fezes de animais clinicamente normais, com picos de eliminação nos meses de inverno e próximo do parto (Collins et al 1987, Clark 1993, Radostits et al 2000.…”