Comparison of osteoconductive properties of three different β-tricalcium phosphate graft materials: A pilot histomorphometric study in a pig model

Guided bone regeneration using beta‐tricalcium phosphate with and without fibronectin—An experimental study in rats

“…On the other hand, reducing the size of β‐TCP granules to nanometres may also contribute to induce higher porosity and larger specific surfaces, leading to an improved regenerative effect (Lee, Lim, et al, ). In bony defects of a pig model in which three β‐TCP graft materials were compared, it was concluded that the optimal grain size of the particle should be between 160 and 300 µm or even smaller (Damlar et al, ). In our study, the size of KeraOs® was smaller (100–250 µm), so future studies should be focused on assessing the performance of β‐TCP materials with even smaller particle sizes.…”

“…Undoubtedly, the use of a native bovine collagen membrane to cover the calvarial CSDs has been beneficial for the bone regeneration process, protecting the bonny area of being colonized by soft tissue at an early stage and therefore giving enough time to the bone cells to refill the hard tissue defect (Donos et al, ). Damlar et al () compared the effectiveness of different β‐TCP biomaterials and an autologous bone graft in pigs. The negative controls remained empty, and all defects were covered with a resorbable collagen membrane; they found statistically differences in bone formation between filled defects and the negative controls ( p < 0.05) as in our present study.…”

Fosfato tricálcico e hidróxido de cálcio no reparo ósseo em coelho. Estudo histológico e histomorfométrico

“…A biodegradação de BTCP não ocorre apenas pela dissolução dos seus contituintes, mas também é influenciada pela morfologia como presença de poros ou tamanho e forma dos grânulos (Kamitakahara et al, 2008 Concluiu-se que BTCP com estruturas de grânulos grandes e com poros pequenos é capaz de apresentar reparação com sustentação mais estável, com maior quantidade e velocidade de formação óssea (Damlar et al, 2015). Estudos têm mostrado que quanto maior os poros de BTCP, mais rápida será sua degradação (Mayr et al, 2015).…”

“…O uso da técnica com marcadores de fluorescência (Donath;Breuner, 1982;Allegrini Jr et al, 2006) permitiu reduzir o número de animais utilizados na pesquisa, pois em um único coelho pôde-se quantificar a neoformação óssea em três períodos da reparação óssea. Há trabalhos desenvolvidos com macacos, cães, porcos, ovelhas e cabras para estudo com materiais de preenchimento (Araújo et al, 2010;Sampaio de Souza et al, 2009;Damlar et al, 2015;Russmueller et al, 2015), entretanto representam custo elevado para a pesquisa ao exigirem infraestrutura bem mais complexa para seu controle e manutenção. Um trabalho que se utilizou de ratos para avaliar o reparo de diferentes biomateriais, o tamanho dos animais foi um viés do método, pois permitiu a avaliação de apenas um material por animal (Freeman et al, 1994).…”

“…Avaliação de BTCP com diferentes porosidades em defeitos ósseos produzidos em maxila de porco, mostrou formação óssea e partículas residuais de BTCP em todos os grupos. Segundo os autores a presença desses remanescentes significa que o osso sofreu remodelação com baixa taxa de reabsorção (Damlar et al, 2015). Em nosso trabalho, na avaliação do reparo em 56 dias, ambos os grupos com BTCP mostraram remanescentes do material.…”