O câncer de pâncreas representa uma preocupação médica significativa, especialmente devido ao seu prognóstico desfavorável, decorrente da falta de especificidade dos sintomas, da necessidade de múltiplos exames e, consequentemente, do diagnóstico tardio. Este artigo aborda a crucial compreensão da fisiopatologia do câncer pancreático e dos principais métodos diagnósticos. A metodologia empregada envolveu uma revisão literária integrativa, com consultas às bases de dados do Google Acadêmico, ScienceDirect e PubMed, utilizando palavras-chave como exames laboratoriais, câncer pancreático e diagnóstico. Os resultados destacam que o Adenocarcinoma Ductal Pancreático, em sua forma mais comum, exibe alta letalidade entre os afetados por essa enfermidade. O diagnóstico frequentemente requer a utilização de exames complementares para confirmar a hipótese diagnóstica, iniciar e monitorar o tratamento. Os marcadores tumorais CEA e CA 19-9 emergem como cruciais nos exames laboratoriais para o diagnóstico. Além disso, exames de imagem, como tomografia computadorizada, ultrassonografia e ressonância magnética, são destacados por suas vantagens e complementaridades específicas. A compreensão dos métodos de identificação dessa patologia surge como uma abordagem fundamental para melhorar a sobrevida dos pacientes com câncer de pâncreas.