“…Estão descritos estudos que verificam a acurácia dos resultados obtidos por meio da mensuração dos valores diretamente em ossos de cadáveres e nenhuma modalidade de imagem mostrou precisão absoluta quando da comparação com os meios de diagnóstico por imagem descritos (APELT; KOWALESKI; DYCE, 2005;DUDLEY et al, 2006;DISMUKES et al, 2007;TOMLINSON, 2008;SWIDERSKI et al, 2008). Estudo de Meggiolaro (2012), comparando os valores dos ângulos femorais e tibiais obtidos pela mensuração direta em modelos tridimensionais com aqueles obtidos pela radiografia convencional, mostrou que os métodos de mensuração utilizando radiografias para a quantificação e o diagnóstico de deformidades do membro pélvico apresentam boa acurácia, com um erro médio menor do que 5%.…”