Comparison of the rabbit pyrogen test and Limulus amoebocyte lysate (LAL) assay for endotoxin in hepatitis B vaccines and the effect of aluminum hydroxide

A mixture of bacterial mechanical lysates is more efficient than single strain lysate and of bacterial-derived soluble products for the induction of an activating phenotype in human dendritic cells

“…0.05 ml of undiluted samples were added in duplicate in the 96-well microplate with the respective positive controls, mixed with 0.05 ml of LAL reagent and incubated at 37 • C. The endotoxin content was measured at 405 nm, as the chromogenic response to a chromophore, using the Gen5 TM microplate software (BioTek Instruments Inc., Winooski,VE, USA), which calculated endotoxin dose (in EU/ml) starting from colour-development rate. To further validate the assay, the endotoxin recovery was also determined according to Park et al [12].…”

Possible microbial and biochemical contaminants of an indigenous banana beer Urwagwa: A mini review

“…Due to its limitations, the LAL test could not completely replace the rabbit test, as this assay is only limited to endotoxin detection (Andrade et al, 2003;Schinder et al, 2006). Other substances, like proteins or aluminium hydroxide, can interfere with results (Park et al, 2005). Numerous studies have focused on the Gram-negative bacterial endotoxin as the principal cause of pyrogenicity; non-endotoxin pyrogens, originating from Gram-positive bacteria, fungi or viruses, can also elicit pyrogenic response (Moesby et al, 2008).…”

Utilização de métodos alternativos na determinação da contaminação pirogênica no controle de produtos injetáveis sujeitos à vigilância sanitária

“…2010 Vanessa Cristina Rezende Melandri, Gizeli Costa Faria, Cristiane Caldeira, Octávio Augusto Presgrave Apesar de incontestavelmente apropriado para determinados produtos, como radiofármacos, sua ineficiência em detectar outros tipos de pirogênios que não sejam de origem Gram-negativa, impede uma completa substituição do teste de pirogênio em coelhos (HARTUNG et al, 2001;POOLE et al, 2002;HOFF-MANN et al, 2005b). Outro problema reside na capacidade da endotoxina de se ligar às proteínas plasmáticas e não ser normalmente detectada no LAL, já que este somente quantifica endotoxina livre limitando o seu uso para determinados produtos principalmente imunobiológicos (PARK et al, 2005;SCHINDLER et al, 2009 por uma hora (FUKUMORI, 2008). A presença do gel que se mantém sólido durante a inversão é considerada positiva para endotoxinas.…”

“…A limitação do uso do LAL em relação à sua ineficiência em detectar outros tipos de pirogênios que não sejam de origem Gram-negativa impede uma completa substituição do teste de pirogênio em coelhos (HUSZÁR et al, 2002;PARK et al, 2005;SCHINDLER et al, 2004;SCHINDLER, 2009). Outra limitação é em relação às interferências de produtos biológicos, tais como soros hiperimunes, vacinas, hemoderivados e amostras ambientais sólidas (SCHINDLER, 2009).…”

“…Segundo Park e colaboradores (2005), no caso de va-| 85 Universitas: Ciências da Saúde, Brasília, v. 8, n. 2, p. 69-95, jul./dez. 2010 Utilização de métodos alternativos na determinação da contaminação ... cinas como a Hepatite B, além dos componentes proteicos, existe a interferência do hidróxido de alumínio (Al(OH) 3 ) no teste (PARK et al, 2005). Neste estudo foi comparado o LAL cromogênico e gelificação ao Teste in vivo e após várias diluições da amostra e processos de filtração para a retirada do Al (OH) 3 foi possível detectar apenas a endotoxina pelo teste de gelificação, sugerindo apenas neste caso o LAL como alternativa ao coelho (SILVEIRA et al, 2004).…”