Comparison of the Tinetti and Short Physical Performance Battery test specificities for detecting neuromotor pathologies

Abstract

Introduction: Increasing elderly populations require specific and accurate health assessment tools. Purpose: To compare the specificities of the short physical performance battery (SPPB) and the Tinetti Index validated in Brazil in patients with and without neuromotor dysfunctions. Materials and methods: Thirty-nine individuals (19 healthy and 20 with neuromotor changes) of both sexes aged 60–75 years, living in Coari (Amazonas state in Brazil), underwent SPPB and Tinetti scale assessments on alternate dates. Results and discussion: We observed significant differences between the scales, where the distribution was very concentrated after the Tinetti assessment and more dispersed after the SPPB in healthy individuals. This demonstrated that SPPB can detect minimal differences in gait and balance between healthy individuals, while the Tinetti scale is better at discriminating between healthy and those affected by mobility disorders. Conclusion: SPPB was more specific than the Tinetti Index in detecting changes in gait and balance.

Gait Analysis Platform for Measuring Surgery Recovery

“…This test evaluates balance, gait speed and the ability to get up and down a chair (as indicator of strength) by measuring the time of each activity. It currently provides a combination of scores, giving more precision in the differences in stride and balance (17). The values obtained from IMU and pressure sensors for each one of the three stages of the SPPB test will be captured with higher confidence.…”

Comparativo da especificidade das escalas de Tinetti e SPPB na avaliação de idosos saudáveis e com disfunções neuromotoras no sul de Goiás

“…Junto a essas alterações, outras de cunho psicológico, morfológico e/ou bioquímico também surgem de forma progressiva e podem contribuir para a ocorrência de doenças crônicodegenerativas, acentuando o processo de declínio funcional dos idosos 2,4,5,6 .…”

“…As alterações na marcha e no equilíbrio são aspectos comuns nessa faixa etária e consistem nos principais fatores de queda em idosos (as quais têm uma probabilidade de ocorrência aumentada com a idade e se tornam ainda mais frequentes a partir dos 60 ou 65 anos de idade, segundo alguns autores), além de ser a maior causa de lesões para o grupo 2,4,5,6,9,10,11 .…”

“…Esse fato parece estar mais relacionado com a consequência e gravidade da queda sofrida, do que com a quantidade ou frequência desses eventos 13 . Dessa maneira, é relevante considerar que a identificação precoce desses déficits possibilita e orienta a tomada de medidas preventivas e terapêuticas para esse fim 5 . A avaliação funcional desse público, por sua vez, pode ser realizada a partir de diversos instrumentos 1 , incluindo escalas clínicas baseadas em testes físicos relacionados às atividades diárias ou questionários referentes aos aspectos de saúde e qualidade de vida 2 .…”

“…As tarefas são relacionadas às atividades diárias e os itens são pontuados de 0 a 2 pontos, resultando em um escore máximo de 16 pontos na avaliação do equilíbrio e 12 para marcha, somando ao final um total de 28 pontos para as duas dimensões. A partir de então, os indivíduos são classificados em 3 grupos que graduam o risco de queda e nível de dependência, sendo indicativo de maior risco para pontuações ≤18, moderado para pessoas com pontuações entre 19 e 23 e risco mínimo para ≥24 pontos 5,16 .…”