Compatibilidad de los fármacos administrados en «Y» en las unidades de cuidados intensivos: revisión sistemática

Castells, Genís; Reyes, Marcela; Turet, J. Roura; Dot, M. Prat; Muner, Dolors Soy; Cabezas, Carmen López

doi:10.1016/j.medin.2018.08.004

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“…Notably, drug incompatibilities are frequently observed in ICU settings, given that patients often necessitate simultaneous intravenous administration of multiple drugs, while the number of available venous accesses is limited. (35) Moreover, the situational diagnosis demonstrated that nearly 28 % of the drugs administered to patients within the FM category were classified as high vigilance, implying a heightened risk of causing severe harm if used incorrectly. (22) This aligns with findings by Miarons et al (2021), who reported a similar rate of approximately 22 % of drugs within their patient registry being classified as high-alert.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Application of Failure Mode and Effects Analysis in risk management of drug therapy in an intensive care unit

Maranhão Sidney,

Figueiredo Chaves,

Morais Pereira

et al. 2024

Ars Pharm

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Objective: To utilize Failure Mode and Effects Analysis (FMEA) to manage risks in prescribed drug therapy within an Intensive Care Unit (ICU). Methodology: This action research, integrating qualitative and quantitative methods, assesses medical prescriptions in a Coronary ICU (CECOR) in Fortaleza, Brazil, using FMEA. This study involves defining the process, forming a multidisciplinary team, conducting a situational diagnosis, evaluating failure modes (FMs) with Severity (S) and Detection (D) indices, monitoring FM Prevalence (P), and calculating the Prioritization Coefficient (PC). Each FM is accompanied by pharmaceutical recommendations (RF). Continuing education activities are designed based on the PC for CECOR professionals. Results: In the situational diagnosis, 170 prescriptions and 60 FMs were assessed, with primary categories being drug interactions (39.7 %) and incompatibilities (30.0 %). Causes are multifactorial. Regarding the team’s response to an FM, it was determined that 36,7 % of the FMs would be accepted with monitoring. During prevalence monitoring, 63.3 % of FM types occurred 837 times, with high severity (50.0 %) and low detection (55.3 %). Most frequent FMs were absence of pharmaceutical form (29.4 %) and dose (8.8 %). Conclusion: FMEA facilitates identifying, classifying, and prioritizing risks in drug therapy at CECOR, underlining its effectiveness as a quality tool for enhancing patient safety.

show abstract

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Application of Failure Mode and Effects Analysis in risk management of drug therapy in an intensive care unit

Maranhão Sidney,

Figueiredo Chaves,

Morais Pereira

et al. 2024

Ars Pharm

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“…Todos os medicamentos citados aqui são padronizados no HUL-UFS e compõem o guia de incompatibilidades em Y, objeto desse estudo, observa-se então a necessidade do cuidado e conferência à materiais de apoio antes da prescrição, aprazamento e administração desses e outros fármacos. Além do guia de incompatibilidades, também devese estar atento ao guia de diluição disponível no hospital, pois, às vezes, uma combinação de drogas pode ser estável em determinado diluente e incompatível em outro (Castells Lao et al, 2020).…”

Section: Desenvolvimento Do Guia De Incompatibilidadesunclassified

Desenvolvimento de um guia de incompatibilidade em Y para medicamentos endovenosos em um Hospital Universitário de Sergipe

Santos

Barros

Cardoso

et al. 2023

RSD

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O presente estudo tem como objetivo descrever a elaboração de um guia prático sobre compatibilidade entre medicamentos administrados em Y. Trata-se de um estudo de caráter descritivo, do tipo relato de experiência, que foi desenvolvido no período de março a agosto de 2022 no Hospital Universitário de Lagarto (HUL), a partir do levantamento dos medicamentos endovenosos padronizados no hospital. Para a construção do instrumento foi realizada revisão bibliográfica narrativa e consultas a guias e manuais publicados por outras unidades hospitalares especializadas e bulas de medicamentos. Os medicamentos que possuíam incompatibilidades foram listados em um quadro, bem como foram sinalizados aqueles que não apresentaram informações de testes de compatibilidade. Após revisão criteriosa dos itens padronizados no HUL, foram selecionados 123 medicamentos para compor o guia de incompatibilidade em Y, por representarem aqueles com administração por via endovenosa. O guia foi estruturado tendo como base o modelo padrão dos materiais produzidos pelo Setor de Farmácia Hospitalar do HUL. Para os medicamentos com dados insuficientes na literatura, foram colocados no quadro do guia os avisos de poucos testes, não há testes, não são indicadas misturas com outros medicamentos ou não foram encontradas informações nas referências, conforme pertinente. Os medicamentos que tiveram mais dados na literatura sobre incompatibilidades foram a fenitoína e o diazepam. Com este trabalho, foi possível demonstrar a importância de pesquisas com foco em estratégias que minimizem os potenciais danos causados por incompatibilidade de medicamentos.

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“…Además del riesgo de complicaciones asociadas a la administración de 2 moléculas incompatibles, la falta de información puede llevar a la enfermera a la necesidad de obtener nuevos accesos venosos para la administración de los fármacos por separado, incrementando así el riesgo de complicaciones infecciosas o tromboembólicas. 8 El objetivo es analizar el cuidado de enfermería en la administración de fármacos vasoactivos en urgencias.…”

Section: Introductionunclassified

Cuidado de enfermería en la administración de fármacos vasoactivos en urgencias

Villa-Solis,

Ortega-Guevara,

Hernandez-Zambrano

et al. 2023

Vida y Salud

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Objetivo: analizar el cuidado de enfermería en la administración de fármacos vasoactivos en urgencias. Método: Revisión sistemática en 15 articulos científicos. Resultados y conclusiones: La utilización de estos medicamentos vasoactivos dependerá del estado hemodinámico, sistémico y autorregulador del paciente, por tales razones el personal de enfermería tiene la obligación de conocer el funcionamiento de estos medicamentos en patologías que requieran de tal uso, como por ejemplo en el shock séptico en donde se los usa por la afectación al eje tiroideo de T3 o en mujeres embarazadas, en dónde se debe estar preparado para aplicar el tratamiento adecuado en caso de hipotensión debido a la gravedad de las consecuencias que ello conlleva tanto en la madre como en el feto.

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Compatibilidad de los fármacos administrados en «Y» en las unidades de cuidados intensivos: revisión sistemática

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Application of Failure Mode and Effects Analysis in risk management of drug therapy in an intensive care unit

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Desenvolvimento de um guia de incompatibilidade em Y para medicamentos endovenosos em um Hospital Universitário de Sergipe

Cuidado de enfermería en la administración de fármacos vasoactivos en urgencias

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