“…O tratamento antineoplásico pode induzir dano celular no epitélio, mucosa oral e estruturas glandulares prejudicando suas funções e, consequentemente, promovendo alterações, que se manifestam como complicação estomatológica nos pacientes (Welter, et al, 2019). Dentre as complicações orais, encontram-se a mucosite, a osteorradionecrose, infecções oportunistas como a candidíase, xerostomia, doenças periodontais, perda ou diminuição do paladar e trismo, que tornam-se muito comuns em pacientes submetidos a essas modalidades de tratamento as quais, são responsáveis por gerar um enorme desconforto ao paciente, principalmente ao tratar se de pacientes infantis (Lopes, et al,2012;Do Nascimento, et al, 2013;Azhe, et al,, 2013;Dholam, et al, 2014;Pinto, et al,, 2014;Rosso, et al,2015;Melo Júnior, et al,2016;Murshid, et al,2017;Ribeiro, et al, 2017;Costa, et al, 2018;Damascena, et al,2018;Garrocho-rangel, et al, 2018;Garrocho-rangel, et al, 2018;Ribeiro, et al, 2019;Afshar, et al, 2020;Ribeiro, et al, 2020;Damascena, et al, 2020;Velten, et al, 2017;Pinto, et al, 2018;Aggarwal & Keerthilatha, 2018;Welter, et al, 2019;Ali, 2019;De Oliveira Ponte, et al, 2019;Wang, et al, 2021;Guedes, et al, 2021;Sampaio, et al, 2022;Lima, et al, 2022).…”