Complicações Relacionadas Ao Uso Do Cateter Central De Inserção Periférica Em Recém-Nascidos E Crianças Nos Centros De Saúde

Abstract

O estudo teve como objetivo identificar complicações relacionadas ao uso do cateter central de inserção periférica (PICC) por recém-nascidos e crianças. Revisão integrativa da literatura conduzida nas bases de dados PUBMED, SciELO e LILACS, via portal Capes, utilizando os seguintes descritores: Recém-Nascido/Newborn; Criança/Child; Cateter/Catheter; Cateterismo Venoso Central/Catheterization Central Venous; enfermagem/Nursing e Complicações/complications, utilizado o operador booleano “and”. Após considerar os critérios de inclusão e exclusão, foram selecionados 14 artigos publicados entre os anos de 2011 a 2022 para compor o estudo. As análises dos estudos evidenciaram que a inserção e manuseio do PICC envolve riscos sendo ainda elevado o índice de complicações, sendo as mais frequentes: obstrução, mal posicionamento da ponta, infecção, tração, extravasamento e flebite, sendo evidenciado a necessidade de treinamento continuado para melhor preparar a equipe de enfermagem, haja vista que estes profissionais são responsáveis por desenvolver essa técnica.

Os cuidados de enfermagem no manuseio do cateter central de inserção periférica na UTI neonatal

“…Assim, torna-se reconhecida pelo Conselho Federal de Enfermagem (COFEN), por meio da Resolução Nº 258/2001, para isto, o enfermeiro, têm que ter especialização no procedimento, capacitação ou treinamento. Bezerra et al (2023) descrevem que o uso de PICC, no Brasil já vem se usando desde a década de 1990, essa prática é validada mais recente pelo COFEN, pela resolução nº 243/2017, reafirmando os cuidados da assistência da enfermagem.…”