“…O sal marinho utilizado pela tutora pode ter auxiliado no aparecimento exacerbado da bactéria, pois além de conter iodo mesmo que em baixas concentrações, quando administrado na pele de anfíbios causa alterações nas trocas gasosas (OSMAN, 2021;SILVA, 2018;LUCENA et al, 2019). No Brasil, não há relatos do acometimento pela bactéria em axolotes, somente na microbiota cutânea de anuros da espécie Rhinella major e sapo-cururu (Rhinella marina) no Oeste do Pará e na microbiota cloacal de cracídeos cativos de criadouros e zoológicos do Rio Grande do Sul, sendo a Serratia marcescens a bactéria identificada do gênero (SANTOS et al, 2010;PEIXOTO et al, 2020).…”