Composition of lower urinary tract stones in canines in Mexico City

Abstract

Effective long-term management of urolithiasis depends on identification and manipulation of factors contributing to initial stone formation; identification of these factors depends on accurate identification of the mineral composition of the urolith involved. The purpose of this study was to determine the chemical composition of uroliths obtained from the low urinary tract of dogs in Mexico City. One hundred and five cases of urolithiasis were studied in which stones were surgically obtained from the low urinary tracts of dogs treated in different hospitals. The chemical composition of the uroliths was quantitatively and qualitatively determined by stereoscopic microscopy, IR-spectroscopy, scanning electron microscopy and X-ray microanalysis. Age of animals ranged from 4 months to 14 years, with a median of 5 years. Composition and distribution of the uroliths were struvite 38.1%, calcium oxalate 26.7%, silica 13.3%, urate 7.6%, mixed 11.4%, compounds 1.9%, and cystine 1%. Most uroliths were found in pure breed dogs (75.2%); 23 different breeds were identified, and more than half of the submissions were from breeds of small size. In our study, the frequency of struvite, calcium oxalate, cystine, urates, mixed and compounds stones are in agreement with papers that report on dog populations in America and Europe, but a higher frequency of silica uroliths was observed in Mexico City dogs.

Lesões do sistema urinário em 1.063 cães

“…Entretanto, as fêmeas apresentaram mais neoplasmas que impediram parcialmente o ϐluxo urinário, enquanto os machos tiveram a obstrução por urólitos como principal causa da hidronefrose. Obstrução do ϐluxo uriná-rio por urólitos em cães machos é frequentemente descrita , Del Angel-Caraza et al 2010. Entretanto, não há justiϐicativa para uma maior prevalência de fêmeas com neoplasmas do trato urinário inferior.…”

Urolitíase em 76 cães

“…Se observados os casos em que foram comparados os resultados do tipo de mineral que compõe o urólito com o sexo do cão, nota-se o predomínio de fêmeas com cálculos de estruvita (fosfato amoní-aco magnesiano) e de machos com cálculos de oxalato de cálcio (Houston et al 2004, Picavet et al 2007, Osborne et al 2008, Houston et al 2009, Del Angel-Caraza et al 2010, Rogers et al 2011. Em cadelas, a infecção do trato uriná-rio inferior por bactérias produtoras de urease, como, por exemplo, Staphylococcus intermedius e Proteus mirabilis, torna o pH da urina mais alcalino, o que predispõe a formação dos cálculos de estruvita (Ling et al 1998).…”

“…Em estudos recentes sobre urolitíase em cães, os indiví-duos afetados tinham em média cinco ou sete anos de idade (Picavet et al 2007, Del Angel-Caraza et al 2010, Rogers et al 2011. Dentre os 76 cães com urolitíase, a maioria era adulta, com média de idade de cinco anos.…”

Etiopatogenia Da Urolitíase Em Cães

“…Na cidade do México, por exemplo, de 105 urólitos analisados, 13,3% eram formados majoritariamente por sílica. Acredita-se que essa alta proporção seja devido a fatores ambientais locais, mais especificamente à composição da água devido a solo vulcânico (ANGEL-CARAZA et al, 2010).…”

“…A raça Pastor Alemão é a mais predisposta (OSBORNE et al, 1995). No entanto, também pode ocorrer em animais de outras raças, como Retrievers do Labrador, Shih Tzus, Rottweilers, Boxers, Bichons Frisé e Yorkshire Terriers ANGEL-CARAZA et al, 2010). Esse tipo de cálculo não pode ser dissolvido com dieta ou medicamento (OSBORNE et al, 1995).…”