Computer-mediated focus group sessions: naturalistic inquiry in a networked environment

Abstract

This article reports on a naturalistic research study exploring faculty attitudes about the use of technology in the college classroom. The data collection method consisted of a series of synchronous, computer-mediated focus group sessions using a group support system. Participants in the four focus group sessions were faculty employed at the University of Arkansas at Little Rock. The researchers found that the computer-mediated format for the focus group method of inquiry improved the objectivity of each session, reduced the influence of a sensitive topic on participation and enhanced the management of participant discussion. Furthermore, the electronic format improved the accuracy of the data collected by capturing every voice and every comment in ‘real time’. The primary disadvantage of the computer-mediated method was the reduced ability of the researcher to guide the discussion and request elaboration on any given topic.

Up against the System: A Case Study of Young Adult Perspectives Transitioning from Pediatric Palliative Care

“…These varied strategies triangulated the data sources, prolonged engagement with participants, documents, and data, and facilitated persistent observations, member checking, and searching for disconfirming evidence [39–42]. Specifically, the BBFG strengthened credibility through (1) high response and retention rates, indicating that participants were interested and engaged over a long period of time [40, 41], (2) the immediate generation of transcripts directly from the participants' responses, including every word and textual descriptor [43], and (3) a constant member checking, as participants' postresponses to both the researcher and other participants. Finally, a pediatric palliative program transition expert and a physician and two participants from the BBFGs reviewed the results for credibility.…”

Grupos Focais Online e Pesquisa em Psicologia: Revisão de Estudos Empíricos entre 2001 e 2011

“…Dois artigos mencionaram que, além do moderador, é importante ter um observador para acompanhar a discussão e copiar as mensagens enviadas pelos participantes, caso o programa não o faça automaticamente (Abreu et al, 2009;Alvarez et al, 2007). Questões técnicas também fizeram com que alguns grupos sín-cronos contassem com a presença de um especialista no programa usado (Cunningham et al, 2006) ou com um facilitador para explicar a tecnologia aos participantes (Franklin & Lowry, 2001).…”

“…Além disso, o moderador precisa dominar o programa utilizado e o estilo de discussão síncrona, bem como deve estar familiarizado com os artifícios empregados na comunicação virtual para compensar a falta de contato oral e corporal (Bordini & Sperb, 2011;Fox et al, 2007a;Tyler et al, 2009). De fato, nos grupos focais online síncronos, a responsabilidade do moderador em manter o grupo focado no tópico de discussão parece maior, uma vez que os participantes tendem a se dispersar e que conversas paralelas são comuns (Abreu et al, 2009;Franklin & Lowry, 2001).…”

“…Curiosamente, até mesmo alguns grupos não caracterizados pelo anonimato seguiram procedimentos para obtê-lo, provavelmente em busca das vantagens decorrentes da participação anônima. Graças a essa característica, os participantes ficam mais confiantes e menos inibidos, podendo assim relatar histórias íntimas e delicadas e ficando mais à vontade para serem sinceros em suas opiniões (Fox et al, 2007a;2007b;Franklin & Lowry, 2001;Blomberg et al, 2011).…”

“…É provável que a maioria já seja usuária da internet via computador, mas alguns podem não conhecer o programa escolhido. Isso pode alterar a dinâmica das interações, sobretudo nos grupos síncro-nos, em que o participante mais hábil na digitação tende a dominar a discussão (Fox et al, 2007b;Franklin & Lowry, 2001). Assim, o uso da técnica online parece mais seguro quando a internet é um contexto natural para os participantes (Alvarez et al, 2007).…”