“…Nesse sentido, assim como afirma Martins (2018) para lograr a sobreculturalidade como sobrevivência cultural, precisa-se passar por uma intraculturalidade, quando pressupõe a autoaceitação e o autorreconhecimento para atingir um desenvolvimento interno pessoal ou comunitário, pois busca, sobretudo, uma autorrealização do sujeito, e o meio de se alcançá-la, nada mais é que o reconhecimento e interação com o outro, com base no diálogo, respeito e na aceitação das diferenças, negando-se preconceitos muitas vezes camuflados.…”