“…Os mapas conceituais podem ser criados por estudantes como ferramentas que facilitam a representação dos conteúdos aprendidos (ADDAE; WILSON; CARRINGTON, 2012; ALMEIDA; MOREIRA, 2008;AZEVEDO et al, 2004;BHUSNURMATH et al, 2017;BITTENCOURT et al, 2013;CARABETTA JÚNIOR, 2013;CARR-LOPEZ et al, 2014;CHAN, 2017;COGO et al, 2009; DINARVAND; VAISI-RAYGANI, 2013; DUARTE; LOUREIRO; ZUKOWSKY-TAVARES, 2017; ERDEM; YILMAZ; OSKAY, 2009;FARIAS, 2016;GONZÁLEZ et al, 2008;HARRISON;GIBBONS, 2013;HILL, 2004;HSU;HSIEH, 2005; KALIUTE; DAUNORIENĖ, 2011; KREPSKY; MORASTONI; GOETTEN, 2014; LEAUBY; SZABAT; MAAS, 2010; RICART; ESTRADA, 2016; RUIZ-MORENO et al, 2007;SENITA, 2008;TORRE et al, 2007;TSENG et al, 2013;VIOLANTE;VEZZETTI, 2014;WANG et al, 2017 -MORENO et al, 2007;SAEIDIFARD et al, 2014;SENITA, 2008;TORRE et al, 2007;VIOLANTE;VEZZETTI, 2014;YEN;CHEN, 2012) ou nas atividades extraclasse (CARR-LOPEZ et al, 2014;DINARVAND;VAISI-RAYGANI, 2013) resultando em uma aprendizagem significativa, melhor desempenho acadêmico e ainda como instrumento para auxiliar o professor na identificação das dificuldades de aprendizagem dos conteúdos. Os mapas conceituais podem também ser incorporados para integrar o ensino, aprendizagem e colaboração em ambientes online (COGO et al, 2009;CAÑAS;S...…”