A essa força "sobrenatural" que me fez chegar até aqui, em meio às muitas dificuldades no período de doutoramento, especialmente a de (sobre)viver na pandemia.Às minhas motivações diárias, minhas amadas filha Iasmin e esposa Jakeline, pelo apoio, pelos momentos de alegria e, ao mesmo tempo, de abstração no processo da escrita.Ao nosso anjinho(a), que trouxe muitas felicidades e preocupações e que, mesmo "voltando a morar nas nuvens", será lembrado com todo o carinho e amor de seus pais.Aos meus familiares, pai, mãe, irmãs, sogro, sogras, cunhados que, de muitas formas, ajudaram para que o doutoramento pudesse acontecer.Ao meu orientador e professor Marco Querol, por todos os ensinamentos para esta Tese e para toda a vida acadêmica, além da paciência, comprometimento e ética em ter que lidar com um aluno, pai e trabalhador, e ainda assim, pesquisador.Aos professores Rodolfo Vilela e Frida Fisher pelos ensinamentos nas disciplinas cursadas na área de Saúde do Trabalhador que muito contribuíram para essa pesquisa, pelo apreço e respeito construídos ao longo dessa formação.Aos professores Laura Feuerwerker e Ricardo Ayres pelas discussões e reflexões acerca do processo de saúde na Atenção Básica e também pela condução das disciplinas de forma leve, gentil e respeitosa.A todos os professores e amigos que aceitaram avaliar esta Tese, inclusive alguns já citados, pelas suas valorosas contribuições e que, com uma mão amiga, ajuda a tornar este material mais significativo no campo acadêmico.Aos amigos e amigas da pós-graduação e do grupo de pesquisa PesquisAT: Cristiano,