Condomless Sex: Gay Men, Barebacking, and Harm Reduction

Abstract

Social science research as well as a rise in sexually transmitted diseases and new HIV infections among men who have sex with men point to increasing numbers of gay men engaging in unprotected anal intercourse without condoms, a practice called "barebacking". There is some evidence that barebacking is linked to the rise of crystal methamphetamine use (by men of all races and socioeconomic groups) and surfing the Internet to locate sex partners, although these are not the only factors contributing to this phenomenon. This article summarizes current research findings on sexual risk taking among gay men, discusses psychosocial issues that contribute to barebacking, and suggests a harm-reduction approach to clinical work with gay men who bareback as an effective method of addressing the behavior.

Connecting Experiences with Heterosexism and Sexual Behavior in a Sample of Ethnically Diverse Sexual Minority Men

“…Indeed, Kashubeck-West & Szymanski [1] reported that vaginal intercourse in their sample of predominantly gay men was "extremely infrequent." Similar to previous research in SMM [25][26][27], use of alcohol and/or drugs before or during sex was frequently reported in the current sample.…”

Men Who Have Sex With Men and Recruit Bareback Sex Partners on the Internet: Implications for STI and HIV Prevention and Client Education

“…There has been a recent increase in social science inquiries examining the emergence of condomless sex by MSM (Shernoff, 2006). The term "bareback" carries different constructs in different samples of MSM (Halkitis, 2007;Halkitis, Wilton, & Drescher, 2005).…”

Redução de riscos na perspectiva dos praticantes de barebacking: possibilidades e desafios

“…Por outro lado, embora o barebacking seja compreendido na literatura científica como sexo anal desprotegido de forma intencional (Carballo-Diégues & Bauermeister, 2004;Halkitis, Parsons & Wilton, 2003;Shernoff, 2006;Suarez & Miller, 2001), atualmente, vem sendo utilizado de uma forma mais genérica e abrangente, ou seja, como qualquer sexo anal desprotegido, independentemente do tipo de parceria (se fixo ou ocasional), intencionalidade do ato, ou mesmo do vínculo sorológico dos parceiros envolvidos (Huebner, Proescholdbell, & Nemeroff, 2006;Silva, 2008); o que sugere que essa (possível) prática de resistência parece não mais ocorrer da mesma forma, ter a mesma repercussão ou sentido. Por conseguinte, essa maneira genérica de apropriação do conceito aponta a necessidade de se discutirem outras formas de entendimento ou modalidade da prática.…”

“…É o caso, por exemplo, quando alguns praticantes evitam ejacular dentro ou receber o esperma do parceiro, buscam ser mais receptivos ou insertivos (posicionamento estratégico) ou manter relações sexuais desprotegidas com parceiros do mesmo status sorológico -serosorting (Balán, Carballo-Diégues, Ventuneac, & Remien, 2009;Parsons et al, 2005;Shernoff, 2006;Suarez & Miller, 2001). Pretendo, assim, discutir algumas estratégias de redução de riscos (e danos) utilizadas por praticantes do barebacking, mostrando outras possibilidades de realização e entendimento do mesmo, para além da imagem ou lugar-comum de que os praticantes de barebacking querem (necessariamente) transmitir ou contrair HIV, sendo portadores de distúrbios psicológicos 2 .…”