“…A literatura mostra, no período de 1983 a 1992, através de diferentes estudos realizados na Suécia, França e Califórnia, que a incidência de cardiopatias congênitas variou de 4/1000 a 50/1000 em crianças nascidas vivas (PRADAT et al, 2003;HARRIS et al, 2003;BOLISETTY et al, 2004;YANG et al, 2009). No Brasil, especificamente no sul do Paraná, os dados apontam uma variação de incidência de 0,6/1000 a 10/ 1000 nascidos vivos e é estimado o surgimento de 28 mil novos casos por ano, e desses, 23 mil irão necessitar de intervenção cirúrgica (GUITTI, 2000;RIVERA et al, 2007).…”