Objetivo-. Este trabalho teve como objetivo apresentar os avanços da terapia gênica na ataxia cerebelar, com ênfase na área espinocerebelar. Métodos - Foram coletadas informações de artigos originais, publicados em revistas, nos idiomas, inglês, português e espanhol, as bases de busca foram a Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Scientific Electronic Library Online (SciELO), Google Acadêmico e no site do National Center for Biotechnology Information (NCBI), com prioridade de artigos dos últimos dez anos. Resultados- Foi demonstrado que o modelo de tratamento de ataxias espinocerebelares por meio de vírus associados a adeno (AAV) junto a um RNA é uma técnica com potencial, capaz de retardar e reverter os sintomas da doença, porém ainda não se tem comprovação de segurança, devido ao pouco conhecimento sobre o assunto(excluir pois não podemos desmerecer a técnica). Conclusão – Como abordado nesse trabalho, A terapia gênica tem se mostrado a forma mais adequada de tratamento de ataxias espinocerebelares que causam poliglutaminas, por este fato se faz necessário mais pesquisas a respeito.