Conservation risk assessment: a strategy for managing resources for preventive conservation

Abstract

Ideally, practitioners of preventive conservation should be able to quantify all risks to a collection and determine the most cost-effective means of reducing overall risk to that collection. This paper describes an attempt by the Canadian Museum of Nature to assess the risks to collections. Currently. the information required to produce accurate estimates of the magnitude of many risks is lacking. Nevertheless, simply attempting the exercise among a group of collections care staff produces several valuable results. Staff are made aware of the range of risks affecting collections. For certain risks, low-cost or no-cost methods of reducing the risk can be identified immediately. Conservation can use information about the uncertainties of estimates to develop improved methods for documenting damage and can develop research plans that address priority issues. Finally, the information obtained, while limited in accuracy, is coherent and comparable between diverse collections. This enables managers to make informed decisions on allocating resources for preventive conservation.

Risk analysis applied to the storage rooms of the Museu de Lisboa

“…A fração suscetível (FS) refere-se à fração da coleção considerada vulnerável a uma perda de valor por exposição a um risco específico [4]. Perda de valor (PV) é a máxima redução possível na utilidade para atuais e futuros usos da fração suscetível [3][4].…”

“…A fração suscetível (FS) refere-se à fração da coleção considerada vulnerável a uma perda de valor por exposição a um risco específico [4]. Perda de valor (PV) é a máxima redução possível na utilidade para atuais e futuros usos da fração suscetível [3][4]. Probabilidade (P) é a probabilidade de um evento ocorrer num período de 100 anos, sendo que esta é apenas calculada para riscos de tipo 1, pois para riscos do tipo 2 e 3 a probabilidade é igual a 1, uma vez que estes riscos ocorrem de certeza em 100 anos [3][4].…”

“…Perda de valor (PV) é a máxima redução possível na utilidade para atuais e futuros usos da fração suscetível [3][4]. Probabilidade (P) é a probabilidade de um evento ocorrer num período de 100 anos, sendo que esta é apenas calculada para riscos de tipo 1, pois para riscos do tipo 2 e 3 a probabilidade é igual a 1, uma vez que estes riscos ocorrem de certeza em 100 anos [3][4]. Extensão (E) refere-se à parte da fração suscetível que é afetada, resultando em perda de valor, num período de 100 anos.…”

“…Para riscos do tipo 1, por definição, a extensão é igual a 1, e portanto os cálculos são feitos apenas para riscos de tipo 2 e 3. Isto acontece porque os efeitos traduzidos pela extensão podem relacionar-se com a fração suscetível, com a perda de valor, ou com ambos (E = E FS × E PV ) [3][4]. Neste estudo, de forma a simplificar os cálculos, a extensão será sempre calculada em função da fração suscetível.…”

“…Os resultados apresentados pela base de dados são referentes aos níveis de concentração de poluentes no exterior. Assim sendo, foi aplicada a regra da diluição proposta por Tétreault [2][3][4][5][6][7][8][9], também intitulada por "regra da diluição de 100:10:1", que nos permite aproximar os níveis de concentração de um poluente ao passar por sucessivas camadas de proteção. Por cada camada, a concentração dos poluentes é reduzida por uma ordem de magnitude [2].…”