Considering the Cycle of Coming Out: Sexual Minority Identity Development

Abstract

Earlier this year I was in the wonderful city of New Orleans and realized it was the 10th anniversary of Hurricane Katrina. In 2005 I was involved with operations at the National Board for Certified Counselors that sent 240 National Certified Counselors to New Orleans and the surrounding area to provide direct crisis counseling and disaster relief. Having done similar work in New York City following the attacks in 2011, I found myself reflecting on what it might be like 10 years later in the Crescent City from a counseling perspective. Of course I immediately thought to contact Dr. Ted Remley, who was living in New Orleans and teaching in counselor education at the time of the storm. I knew that his personal perspective would be invaluable, leading me to ask him to write this commentary about his reflections on mental health services in New Orleans today. Dr. Remley returned to the city last year to teach in a doctoral program in counselor education and supervision. His many years of experience and astute vision of the global process of counseling have resulted in the following personal analysis. It is my hope that this article is commemorative of the challenges that all mental health workers experienced during and after Hurricane Katrina, and the heroic services they provided during a time of extreme stress and loss.-J. Scott Hinkle, NCC

Description of Knowledge and Attitudes about HIV/AIDS on Young Homosexuals in Sleman Regency Yogyakarta

“…According to (Azwar, 2011), other factors that influence attitudes include personal experience, culture, other people who are considered important, mass media, religious institutions and emotional factors within the individual. Lack of parental supervision and low environmental supervision are also risk factors for sexual activity in adolescents (Ali & Barden, 2015).…”

Narrativas fora do armário: a identidade sexual de homens gays na cidade

“…Modelos de coming out surgiram com Cass (1979) e se multiplicaram desde então, num esforço de entender o fenômeno na perspectiva do desenvolvimento, e já não da patologia, bem como de ajudar na luta política das minorias sexuais. Apesar de representar um avanço, esses modelos têm recebido críticas recentemente, que apontam limites à universalidade e/ou linearidade das narrativas, sobretudo pela rotulação traumática (Ali & Barden, 2015) ou romântica (McQueen, 2015) do processo.…”

“…O alerta que Savin-Williams (2001) fizera há quase duas décadas permanece atual: toda vez que uma pesquisa trata os sujeitos das minorias sexuais como uma classe, os processos pessoais de desenvolvimento são esquecidos. Por isso, reflexões recentes têm deixado de se concentrar unicamente em modelos e generalizações, e têm passado a enfocar trajetórias (Savin-Williams, 2006), de modo a compreender a formação da identidade sexual de maneira mais fluida e complexa, em consideração à autorreflexão dos sujeitos (Richardson, 2004), às relações interpessoais (Ali & Barden, 2015) e aos contextos histórico-culturais em que aparecem e se transformam (Plummer, 1995). Nesse sentido, as pesquisas de abordagem narrativa (Hammack, Thompson, & Pilecki, 2009;Read, 2009) ganharam espaço no estudo da sexualidade para mostrar que a identidade sexual tem uma história (por estar contextualizada no tempo e no espaço), cujos sentidos são subjetivos, intersubjetivos e sociais, escapando à polarização entre o essencialismo e o construcionismo social (Coleman-Fountain, 2014).…”

“…O modo como Ricoeur conjuga dialeticamente subjetividade e alteridade num sujeito ativo-passivo estável-dinâmico, bem como seu tratamento da noção de sabedoria prática, vem a coadunar com perspectivas que tomam a saída do armário como um processo mais cíclico do que linear (Ali & Barden, 2015), de forma a tornar plausível falar em círculos hermenêuticos em torno das identidades sexuais, que evocam não apenas o modo como se apresentam aos outros, mas também como são lidos por eles.…”

Religious and Spiritual Values Conflicts in Queer Partnerships: Implications for Couples and Family Counselors

“…Historically, the coming out process has been misunderstood as a singular phenomenon, but, in reality, it is as an ongoing experience (Ali & Barden, 2015). Because gender identity and affectional orientation are not readily apparent or assumable just by looking at or interacting with a person, a queer-identifying person must choose whether to come out to every new person, every day, in perpetuity.…”